sexta-feira, 6 de maio de 2016

Por que estudar é tão chato?



Conforme opiniões na internet:
Só é chato estudar quando não se gosta da matéria e ou quando não se tem paciência e força de vontade.

Na minha opinião as pessoas não gostam de estudar por ser algo obrigatório, e por ser obrigatório para que eles tenham algum tipo de reconhecimento tanto socialmente quanto no mercado de trabalho, os tira da zona de conforto e isso torna a situação desagradável e chata.



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domingo, 1 de maio de 2016

O transtorno bipolar é hereditário?

O transtorno bipolar (TB) é uma doença para toda a vida.

Não tem cura, mas pode ser controlado e sua manifestação está ligada a fatores ambientais e genéticos. Em boa parte dos casos, trata-se também de um problema que se herda dos pais. É o que explica o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e diretor presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB).

O especialista afirma que o problema se caracteriza pela alternância, ao longo da vida, de momentos de depressão e euforia (ou mania), que podem ser leves, moderados ou graves.

“O transtorno bipolar é mais frequente dos 18 aos 25 anos. Basicamente, é uma doença de adolescentes e adultos jovens. Filhos de pais com TB têm risco de 33% de ter a doença. Mesmo se não a apresentarem, carregam os genes. E se pai e mãe tiverem, a chance é maior ainda”, completa.

De acordo com Moreno, o transtorno bipolar atinge o corpo e a mente, causando prejuízos para as atividades intelectuais, o trabalho, os relacionamentos interpessoais e, em casos mais graves, até para os cuidados vitais, como higiene, alimentação e sono.

Esses problemas, segundo a ABTB, são vivenciados por algo entre 1,8 e 15 milhões de pessoas no Brasil. “O TB tem duas formas clínicas: o tipo 1, conhecido há mais de 3000 anos, no qual há mania e depressão, tem incidência de 1% a 1,5%. E o tipo 2, com mais depressão e hipomania, uma euforia mais leve, ocorre com 2,6% a 8% dos pacientes”, observa o psiquiatra.

Transtorno bipolar costuma ser confundido com outros problemas psicológicos

O diagnóstico do transtorno bipolar é difícil. Moreno explica que, muitas vezes, pode ser confundido com um caso de depressão. Ou considera-se que o comportamento diferente da pessoa tem a ver personalidade dela. Mesmo que haja consequências como períodos de muito negativismo e melancolia, causados pela depressão, ou de empolgação fora do normal -com um “turbilhão de ideias” na cabeça-, caso da euforia.

Portanto, é preciso achar um profissional realmente especializado e que faça uma investigação a fundo sobre a presença da doença que, segundo o psiquiatra, em estágios graves, pode levar até a comportamentos psicóticos. “Outra característica é a incapacidade de avaliar o potencial de risco de determinadas atividades. Os pacientes se expõem demais, falam impulsivamente sem pensar, gastam muito dinheiro, tendo ou não. Tudo isso traz consequências desastrosas para a vida deles”, observa o especialista.

O especialista mais adequado para identificar a presença do transtorno bipolar é o psiquiatra, que se baseia nos sintomas e no histórico de vida da pessoa. “Não existem exames para fazer o diagnóstico, mas as pesquisas continuam e, talvez, daqui a alguns anos, já se identifique o problema com mais precisão. Ou, melhor ainda, que seja possível saber quais são as pessoas de risco para apresentar a doença”, completa Moreno.

Tratamento para transtorno bipolar é com medicamentos e terapia psicológica

O principal método de tratamento para a manutenção de um quadro saudável e evitar recaídas do transtorno bipolar, explica o psiquiatra, são medicamentos chamados estabilizadores de humor. Os cuidados psicológicos têm papel secundário e também devem incluir a família. De acordo com a ABTB, o tratamento adequado reduz a incapacitação e a mortalidade dos pacientes, que é alta. Muitos tentam, inclusive, o suicídio. Em alguns casos, também são necessários remédios antidepressivos e antipsicóticos.

“A pessoa precisa saber que tem uma doença, assim como o diabético, o hipertenso ou o cardíaco. E que deve fazer mudanças no estilo de vida, como, por exemplo: ter padrão regular para dormir (privação de sono é grave no transtorno bipolar) e evitar substâncias com ação no cérebro, como cafeína em excesso, álcool, drogas etc. Além de atenção com questões relacionadas ao bom senso, como atividades físicas, trabalho, lazer e descanso”, orienta Moreno.

O especialista ainda aponta duas questões relacionadas à prevenção do transtorno bipolar: é preciso identificar os doentes para evitar recaídas e, principalmente, ter atenção com os filhos de pacientes de TB, que têm maiores chances de desenvolver a doença. “O importante é a detecção precoce dessas pessoas de risco e, a partir da análise psicológica, avaliar se algum tratamento é necessário antes de a doença se manifestar na vida delas”, conclui o psiquiatra.

Fonte: PFIZER

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Por que os médicos usam roupas verdes ou azuis em vez de brancas no centro cirugico?


No dia a dia, para trabalhar, os profissionais da área de saúde utilizam roupas brancas. Essa “tradição” do branco pode ser explicada se pensarmos que muitas doenças são ocasionadas pela falta de assepsia e, por essa razão, a partir do final do século XIX, o uso de roupas brancas e limpas viraram norma em hospitais.
Entretanto, percebam que nas salas de cirurgia os profissionais utilizam roupas azuis ou verdes. Será que existe uma boa explicação para isso ou seria apenas uma questão de “look do dia”?
Pra início de conversa, você já ouviu falar em “roda das cores”? Trata-se de uma ferramenta importante que demonstra como as cores se relacionam entre si. Nela, as cores azul e verde estão no extremo oposto do vermelho, cor do sangue humano. Dá uma olhada:

Toparia fazer um teste?
Abaixo, observe fixamente durante 15 segundos a figura de um belo e romântico coração vermelho. Em seguida, olhe para uma superfície totalmente branca.



Eitha! Até já sei…
Apareceu um “fantasma” de um coração azul esverdeado, né? Calma, eu explico.
Como já disse, as diversas nuances do vermelho estão, no espectro de cores, no extremo oposto do azul e verde. Cores opostas produzem uma ilusão de ótica conhecida por “fantasmas de cores complementares”, como você acabou de comprovar em nosso teste do coração.
Muito bem…
Todos sabem que durante a cirurgia os profissionais olham fixamente para o vermelho do sangue. Caso as roupas e paredes fossem brancas, seria um verdadeiro festival de “fantasmas” azuis-esverdeados pra todos os lados. Definitivamente, não seria fácil lidar com isso, principalmente em uma situação tão delicada como uma cirurgia. Certamente, essa ilusão de ótica prejudicaria muito a visão dos médicos, atrapalhando inclusive a concentração.
Segundo um artigo de 1998 do Today’s Surgical Nurse, a ideia dos jalecos coloridos foi difundida no começo do século 20, e a partir daí as roupas azuis ou verdes passaram a ser utilizadas nas salas de cirurgia. A intenção era fazer com que esses “fantasmas” se fundissem com a cor do tecido e fossem neutralizados. Não é que deu certo, gente…
Mas a coisa não para por aí. Especialistas afirmam que o nosso cérebro interpreta as cores sempre em sua relação com as outras. Por exemplo, se olharmos por muito tempo para uma cor somente – o vermelho do sangue, no caso do médico – o seu sinal no cérebro fica “desbotado” e corre-se o risco da perda de sensibilidade com as nuances entre os tons dessa cor.
Nessa situação, o uso de cores frias, como o verde e azul, oferece uma constante atualização do cérebro, deixando-o mais sensível ao vermelho, além de proporcionar conforto na visão, melhorando assim a concentração desses verdadeiros heróis.
Bacana, né?
Até a próxima!

quinta-feira, 28 de abril de 2016

As empresas contratam pela atitude do condidato, e não apenas pelo curriculo



Tive a oportunidade de ler na revista Estudos e Negócios uma matéria escrita por Arnaldo Hase onde comenta as perguntas e respostas de uma mesa-redonda aberta que tratou este assunto. Uma das convidadas foi a Professora Paulette Alberis Alves de Melo, considerei muito oportunos seus comentários para a realidade atual e fiz um resumo.

Com relação a quais são as características desejadas pelas empresas do Brasil em relação ao perfil profissional, a professora Paulette comentou:

Os profissionais precisam ter competências que sejam canalizadas para a geração de negócios para a empresa. São pré-requisitos: agilidade, coletividade e capacidade de gerar valor agregado ao produto. O profissional hoje precisa ser multifuncional, ter habilidade para trabalhar em equipe e ter uma série de atitudes resultantes de uma vertente ética pesada. Que seja capaz de compatibilizar inteligência, experiência e expertise, transformadas em valores éticos, e que tenha uma visão global mesmo que ele não trabalhe fora do país. Ao lado disso, ele precisa ser capaz de entender as estratégias de sua empresa, capaz de se auto-liderar a ponto de fazer parte dos grandes desafios que as empresas enfrentam, que são produzir mais com cada vez menos recursos de forma sustentável, recorrente, com responsabilidade social e respeito ao meio-ambiente. Estes são os caminhos que temos que tentar completar. Isso é o que cada um de nós terá que prover para garantir a própria empregabilidade. Eu preciso de uma empresa que seja socialmente justa, ambientalmente responsável e economicamente viável.

Quando olhamos para a realidade das empresas, precisamos de alguém que seja capaz de se auto-liderar para poder remar contra a correnteza e ser ético; garantir a sobrevivência da sua empresa e gerar valores de forma recorrente sustentável, de forma a gerar cada vez mais resultados com cada vez menos recursos. Cidadania, responsabilidade social e mais respeito ao meio-ambiemte.

E como eu me capacito para garantir isso para a minha empresa? Investindo no meu auto-desenvolvimento. O profissional precisa ter um nível de compromisso emocional tal que consiga auto-liderança, enriquecendo a si próprio, enriquecendo o ambiente e fazendo um ciclo contínuo.

De fato, pela primeira vez as pessoas têm na história a oportunidade de se auto-liderar, por isso precisamos buscar conhecimento e investir em nós próprios. Gerar as atitudes, expertise, o trabalho em equipe, energia e compromisso emocional a partir de ‘mim’. E fazer com que isso se transforme em compromisso social. Desafios que são do nosso tamanho e que nós podemos confrontá-los. Nós somos capazes.

As empresas contratam pela atitude, porque as atividades somos capazes de desenvolver. Precisamos sair da descrição do cargo e ir para a ação. É a atitude emocional que faz a diferença. O quanto de amor eu coloco no trabalho.

Muitas vezes o profissional se prepara com seus estudos, pós-graduação, cursos, idiomas e quando chega ao seu objetivo dentro de uma empresa, se acomoda. Nós temos que estar sempre atentos para o fato de estarmos vivendo no século da velocidade. A neurose da velocidade está sendo paradigmática para nós, mas em relação a pessoas, tenho que plantar e regar todos os dias. Isso que o profissional que entra na empresa tem que saber: tem que plantar e regar durante muito tempo.

É assim que quando olhamos para um cenário de incertezas, bate aquele medo, aquela coisa de “para onde eu vou, será que estou no caminho certo?”…. Vou citar a frase de um filósofo: “Vá na direção em que seu medo cresce”. Você tem medo?.. Encare e brigue com coragem.
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A professora Paulette Alberis Alves de Melo é formada em direito, pós-graduada em Administração de Instituições Financeiras pela FGV, MBA em Gestão Empresarial também pela FGV, mestre em Administração pela Universidade IMES, superintendente regional do ABC do grupo Santander Banespa, professora da FGV/Strong, e atuante por 10 anos como presidente da ONG “trabalhando com Responsabilidade Social”.

Fonte: FIXE

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Entenda a Geração Y



Existe um grupo de brasileiros que tem procurado se adaptar a uma situação completamente nova. São jovens que chegaram ao mercado de trabalho em um momento em que o emprego era farto, a renda estava em alta e a inflação controlada.
Mas as coisas mudaram !

Geração Y
O susto que a crise deu neles, outros estão levando também. São todos jovens profissionais, a chamada Geração "Y".

Já ouviu falar?

Os especialistas chamam Geração Y os brasileiros que têm entre vinte e poucos e trinta e muitos.
Vamos dizer que essa geração estava acostumada a comer salada de frutas. Aí tinha morango, tinha pera, tinha maça tinha um caqui, só fruta fácil.

Mas, de repente, apareceu uma fruta nova: um abacaxi.

“Como a gente se formou numa época de pleno emprego, a gente tinha a impressão que a gente era tudo, que a gente podia escolher. E realmente a gente podia, a gente tinha muitas oportunidades no mercado.”, disse Cristiane de Freitas, engenheira.

Dica é agir com otimismo
A Cristiane trabalha em uma empresa de engenharia. Quase todo mundo lá está na casa dos 30. Uma geração que sempre ganhou em real, viu de perto a economia crescer, a renda aumentar, e achou que inflação era coisa de livro de história.

Mas hoje...

“A gente tá se adaptando, esse novo perfil de negócios... tem pessoas que já viveram essa crise outras vezes, então a gente tenta entender com eles como é essa situação, como agir naturalmente em função disso”, disse Natália Klafke, engenheira.

Uma dica? É agir com otimismo, ou seja: “pega um limão e faz uma limonada”. Ou pega o abacaxi, corta bem cortado e joga calda de hortelã fica dos deuses. Receita da Natalie, 22 anos. A chef deixou a crise de molho e decidiu abrir o primeiro negócio. Parece que essa geração tem ingredientes especiais.
“Eu acho que a característica em comum é a vontade, a ideia, criatividade. Cada vez vem surgindo coisas diferentes que eu fico: ‘caramba’”, diz Natalie.

Compreender o que querem os jovens de hoje pode ser um desafio e tanto. Eles são agitados, questionadores e carregam toda a informação que precisam na palma da mão. Diferentes das gerações anteriores, eles têm a tecnologia como sua principal aliada e não se deixam intimidar com hierarquias.

Para engajar a chamada Geração Y – ou Millenials – em sala de aula, antes é preciso entendê-la. Estão selecionamos cinco vídeos que mostram como esses jovens vão transformar o mundo. Vale a pena reservar alguns minutos da agenda para conferir:





você sabia que 53% dos jovens prefeririam ficar sem olfato a viver sem internet? Idealizado pela Blackboard, este vídeo mostra que os nativos digitais, conectados com o mundo por meio de seus computadores, tablets e smartphones, exigem uma experiência mais ampla que a sala de aula tradicional para aprender.







A Geração Y é composta por 2,3 bilhões de jovens com alto poder de compra e de influência. Em 10 minutos, este vídeo da agência Box1824 resume como os jovens vêm transformando a cultura ao longo de décadas.







Se você quer conhecer como os jovens se relacionam entre si, Web Site Story é a maneira mais divertida de entrar nesse universo. Feito pelo site humorístico College Humor, o vídeo é uma paródia do musical West Side Story e mostra como um casal se conhece através das mídias sociais.




Você ama o que faz? Partindo desta pergunta, o vídeo da Box1824 descreve o universo da Geração Y e como esta se relaciona com o trabalho. Ao contrário de outras gerações, para os Millennials, sucesso é igual a prazer.





O que os professores precisam saber para ajudar os jovens de hoje a aprenderem mais? Repense como ensinar a Geração Y com os depoimentos de diferentes profissionais que trabalham com tecnologia e ensino, como Henry Jenkins, professor de Comunicação da University of Southern California e pesquisador em cultura digital. Jenkins defende que motivar essa geração envolve mais do que tecnologia: também exige criatividade e engajamento.

O que é preciso para engajar a Geração Y em sala de aula? Compartilhe sua opinião com a gente!
Quer discutir com líderes e gestores em Educação sobre como engajar o aluno multimídia no ensino? Inscreva-se no Fórum Desafios da Educação, evento gratuito que será realizado na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Acesse este link e faça já sua inscrição: o fórum é gratuito e as vagas são limitadas!
Este conteúdo foi elaborado pelo site: Desafio da Educação

terça-feira, 26 de abril de 2016

USP oferece curso online e gratuito sobre astronomia



Aprenda astronomia com professores da USP

A USP (Universidade de São Paulo) disponibiliza um curso online e gratuito sobre astronomia na plataforma Univesp TV.


O conteúdo é voltado para estudantes da área e interessados em aprender mais sobre o universo.

Os oito tópicos do curso destacam as últimas descobertas e as questões ainda em aberto nesse campo de pesquisa.

Para embasar a apresentação dos temas abordados, os conceitos são vistos de forma introdutória:
Instrumentação astronômica;
Sistema solar; 
Exoplanetas e estrelas são alguns dos assuntos;  Clique aqui e comece!

Vale lembrar que o curso não possui certificação.

Trata-se de um canal da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, que oferece cursos online gratuitos e livres, sem necessidade de inscrição ou vestibular.

sábado, 9 de abril de 2016

Curso de Odontologia


Odontologia ou medicina dentária é a área da saúde humana que estuda e trata o sistema estomatognático - compreende a face, pescoço e cavidade bucal, abrangendo ossos, musculatura mastigatória, articulações, dentes e tecidos. Por saúde oral, entende-se a ausência de doença estomatológica, bem como a correta função, estabilidade e até mesmo estética de todo o sistema estomatognático. Para maiores informações clique abaixo:


Curso de Música e Instrumentos


A música é uma forma de arte que se constitui na combinação de vários sons e ritmos, seguindo uma pré-organização ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita c
om esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função. Para maiores informações clique abaixo:


sexta-feira, 8 de abril de 2016

Curso de Fotografia e Vídeo



O objetivo desse curso é ensinar sobre o conceito e história da fotografia, o fotojornalismo, a fotografia digital, o fotógrafo e o tratamento de imagem e mostrar como é o mercado de trabalho para o profissional do ramo. Clique abaixo para maiores informações:


Curso de Ensino Religioso


O ensino religioso é uma disciplina descritiva e reflexiva sobre os fundamentos, costumes e valores de uma ou mais religiões. Pode se dar tanto no ambiente doméstico quanto no ambiente escolar. Pode ser confessional (quando ministra exclusivamente informações referentes a uma determinada religião) ou plurirreligiosa (quando ministra informações sobre os principais grupos religiosos).



quinta-feira, 7 de abril de 2016

Curso de Culinária, Gastronomia e Confeitaria


A culinária é a arte de cozinhar, ou seja, confeccionar alimentos e foi evoluindo ao longo da história dos povos para tornar-se parte da cultura de cada um. A culinária está invariavelmente associada à cozinha, pois este é o local ideal para cozinhar. Os métodos de culinária variam de região para região, não só os ingredientes, como também as técnicas culinárias e os próprios utensílios. O cozinheiro principal é normalmente conhecido como chef, assim reconhecido pela sua boa cozinha e dotes culinários.


quarta-feira, 6 de abril de 2016

Curso de Artesanato



O objetivo deste curso é ensinar diversas técnicas que vão de customização de roupas, sapatos, reciclagem, algumas transformações de objetos em peças inéditas de forma fácil, rápida e que pode ser colocada em prática por qualquer pessoa. Clique abaixo para maiores informações:


sábado, 2 de abril de 2016

Cursos de Iniciação Profissional


O objetivo desse curso é ensinar sobre a importância de um bom currículo, a vestimenta correta para a entrevista de emprego, a postura corporal e outros aspectos como os gestos, voz, dinâmicas de grupo, etc.


Cursos de Gestão e Liderança


O objetivo desse curso é ensinar sobre a preparação e o desenvolvimento de pessoas, o papel do líder, tomar decisões em equipe, além dos aspectos relacionados a gestão de equipes de vendas.


sexta-feira, 1 de abril de 2016

Curso de Fonoaudiologia


O objetivo desse curso é ensinar sobre a fonoaudiologia, o aparelho fonador e o sistema respiratório. Você aprenderá também, como deve ser o atendimento ao recém-nascido e ao idoso, com orientações à lactante e tratamento dos distúrbios do movimento.


quinta-feira, 31 de março de 2016

Curso de Farmácia


O objetivo desse curso é ensinar sobre a atenção farmacêutica, a prevenção de doenças e o planejamento farmacoterapêutico. Além disso, você aprenderá sobre os tratamentos, reações, efeitos colaterais dos medicamentos, ciência dos medicamentos, suas preparações e práticas farmacêuticas, medicamento genérico e como ocorre o descarte dos resíduos de serviços de saúde.


Homem reformou sua casa e descobriu uma cidade subterrânea colossal






Homem reformou sua casa e descobriu uma cidade subterrânea colossal


Quando você reconstrói um edifício, uma regra geral para se ter em mente é a de saber o que você está derrubando. Um movimento descuidado da marreta pode resultar em danos às tubulações, fiação, e vigas de suporte de carga. Ou, no caso de uma casa na Turquia em 1960, as coisas podem ficar simplesmente estranhas.

Enquanto refazia sua casa em 1963, um homem na província de Nevsehir, Capadócia, na Turquia, derrubou uma parede de seu porão. Tudo parecia ocorrer normalmente até ele derrubar uma parede e se deparar com um túnel.

Uma das muitas entradas dos túneis escondidos para Derinkuyu.



O que ele tinha encontrado, sem saber, era a antiga cidade subterrânea de Derinkuyu, que foi inteiramente esculpida na pedra abaixo de Cappadocia, chegando a cerca de 60 metros de profundidade. A cidade tinha 18 níveis, e incluía residências, igrejas, armazéns, adegas, e até mesmo uma escola. Ela foi projetada para abrigar cerca de 20.000 pessoas, bem como um número considerável de animais. Possui aberturas para a superfície e várias entradas discretas como o túnel encontrado atrás da parede. Estas entradas escondidas sugerem que a cidade foi construída por precaução, a fim de abrigar a população em tempos de guerra ou desastres naturais por um longo tempo.





Esta sala com o seu teto abobadado foi usada como uma escola religiosa. A cidade de Derinkuyu foi usada por populações cristãs do início da Idade Média até o início do século 20.



Uma ilustração da cidade subterrânea de Derinkuyu. Note a igreja no nível mais baixo. Cidades como esta foram usadas em tempos de perseguição cristã, de modo que artigos religiosos eram colocados em níveis mais baixos pois acreditava-se que eles protegeriam o local.



A elaborada cidade subterrânea era conectada por escadas e passagens, e até mesmo ligada a outras cidades subterrâneas através de túneis que se estendiam por quilômetros. Acredita-se ter sido inicialmente construída durante os séculos 7 e 8 a.C., mas foi frequentemente usada até meados do século XII.




A cidade também foi usada como um refúgio contra a invasão mongol em 1300 e até ao longo do século 20 pelo povo cristão que fugia de perseguições. Finalmente, foi abandonada totalmente em 1923.



A maioria das entradas de Derinkuyu estão escondidas, e cada um dos cinco níveis pode ser fechado separadamente com enormes portas de pedra. O espaço para pecuária e lojas, bem como um eixo de 55 metros usado para tal fim, significa que os habitantes planejavam ficar lá por um longo tempo.



Uma das enormes portas de pedra que bloqueava as entradas. O buraco no centro era para auxiliar na movimentação da porta.



A cidade foi construída para abrigar pessoas em tempos de conflitos. Durante tempos de paz, era usada principalmente para o armazenamento.





Quando a cidade foi redescoberta, ela tinha quase sido esquecida. Desde então, tem ganhado fama como a maior das cidades subterrâneas na região.



Após a sua descoberta, a cidade foi aberta para os turistas em 1969. Hoje, cerca de metade da cidade está disponível para o público. Não há notícias sobre o que aconteceu com o seu descobridor acidental. [Sometimes Interesting]

quarta-feira, 30 de março de 2016

Cursos de Educação Física e Esporte


Cursos sobre esportes, musculação, postura corporal, obesidade, atividade física na terceira idade, primeiros socorros, etc, mais informações clique no banner abaixo:


o que é Feedback e para que serve

Significado de Feedback

s.m. Resposta; processo em que uma pessoa, emissor, emite uma mensagem e obtém uma reação de quem a recebe, receptor, sendo usada para avaliar os efeitos desse processo: feedback positivo ou feedback negativo.
Resposta ou reação a um estímulo; resultado retroativo, que atinge o momento anterior à sua ocorrência.
Pronuncia-se: /fídibec/.
(Etm. do inglês: feedback)

Sinônimos de Feedback

Feedback é sinônimo de: respostaretorno e retroalimentação



O que é um FeedBack e para que serve.


É comum ver esta palavra no contexto empresarial, abordada em diversas formas e situações. Muitas vezes é proferida e nem sabemos o que significa realmente. Porém, ela é muito importante e forma a base de relacionamento e comunicações nos dia em que vivemos.
Não estou falando exatamente desta palavra em si “feedback“, mas da sua necessidade e aplicação prática em nosso dia a dia. Um elemento que remonta uma das mais antigas atividades e fez parte da raiz de nossa evolução primária como seres humanos, ou seja, responder, comunicar, relatar, retornar, participar e envolver-se
.
De uma forma muito genérica, podemos dizer que o feedback então é uma forma de responder, participar, dar opniões diretas aos solicitantes. Desta forma podemos ter uma idéia do que está acontecendo a nossa volta, seja no ambiente em que vivemos, ou em nosso caso especial aqui, aos desenvolvedores, documentadores, parceiros, fornecedores, clientes e colaboradores.

Por que é necessário feedback em open-source ?
Respondendo de forma direta a esta pergunta, podemos dizer que é a forma clara de informar sobre o que está bom ou ruim. Se está agradando e fornecendo uma luz ou um parâmetro para quem solicita.
Através do feedback direcionado ao grupo certo ou a pessoa certa que solicitou, podemos melhorar e atingir os objetivos de forma mais clara e assim atender plenamente as solicitações.
A falta de um feedback ou retorno deixa o solicitante sem saber exatamente o que está ocorrendo, se este caminho é bom ou não.

Existem muitos caminhos para enviar e receber um feedback. Logo mais vamos ver várias etapas e seus desmembramentos. Esperamos que você goste deste texto e seu “feedback” será muito importante para autenticar isto.
Iremos explicitar como e porque existe o feedback, qual a origem, modos em que devemos aplicar e alguns exemplos práticos do dia a dia. Quando você terminar de ler este texto já saberá exatamente o que fazer, como fazer e para que serve o feedback. Vamos então diretamente a isto.

Uma definição técnica para a palavra FeedBack.
É conhecida como Retroalimentação, ou também realimentação (em muitos países emprega-se também o termo original em inglês, Feedback porque é conhecida universalmente.).
Quando falamos de sistemas , é o nome dado ao procedimento através do qual parte do sinal de saída de um sistema (ou circuito) é transferida para a entrada deste mesmo sistema, com o objetivo de diminuir, amplificar ou controlar a saída do sistema.

Quando a retroalimentação diminui o nível da saída, fala-se de retroalimentação negativa, e quando a retroalimentação amplifica onível da saída fala-se de retroalimentação positiva.
A retroalimentação pode também ter um efeito variável (às vezes positivo, às vezes negativo) de acordo com as condições, tempo de transmissão e inércia do sistema, o que pode provocar efeitos variados(ciclos, comportamento caótico, etc.).
A retroalimentação é um procedimento existente em diversos tipos de sistemas, sejam eles biológicos, econômicos, elétricos (circuitos), sociais ou outros.
O termo é utilizado nas Teorias de Sistemas e de Controle, na Engenharia Elétrica, na Engenharia de controle, na Psicologia, na Biologia e especificamente na Endocrinologia.
Embora o conceito de retroalimentação, num sentido restrito, refira-se simplesmente ao retorno de informações do efeito para a causa de um fenômeno, no âmbito da comunicação e das interações humanas ele não se refere a nada de “simples“. Diluindo as distinções formais entre emissor e receptor, por exemplo, ou explicitando a dinâmica recorrente que explicaria o fenômeno dos boatos e as “profecias auto-realizadoras” (self-fulfilling prophecies) que operam no mundo da política e da publicidade, este conceito não cessa de revelar o quanto a própria palavra se encontra tomada inicialmente na camada dos comportamentos, ações e reações cuja sequência nunca é linear, mas emaranhada, recursiva ou complexa.
Em um sentido restrito pode-se conceituar retroalimentação por uma visão etimológica. Do radical feed, alimentar, e do radical back,voltar, obtém-se retroalimentar um sistema.
Na linguagem popular, o termo feedback também pode ser considerado como provimento de informação sobre o estado de um sistema. Por exemplo, enquanto se aguarda o carregamento de um determinado site, uma barra de carregamento mostra ao usuário o percentual já concluído.
Originalmente, essa palavra vem da teoria de sistemas que se aplica aos sistemas abertos como os seres vivos e as organizações. Quando encostamos a mão numa chapa quente no fogão, sai uma mensagem urgente das terminações nervosas que voa até o cérebro e manda um feedback:
tira logo essa mão daí, seu idiota!
e desta forma, o estrago é menor.

Igualmente, quando entramos numa empresa nova, e vamos estrear aquela super-calça jeans, devidamente triturada e recortada, um colegaque lá convive há mais tempo, nos dá um feedback
- “Cara, se você usar este tipo de roupa aqui, você não vai durar um mês no emprego.”

E, como o emprego parece bom, voltamos voando para casa para mudar o visual. Isto é, ajustamos nosso comportamento para evitar queimarmos nosso filme!
Então, toda informação que recebemos do ambiente: de chefes, colegas, subordinados, amigos, pais, etc, podem servir como mecanismo de correção de nossa rota. Podem ou não, dependendo de conseguirmos captar, valorizar, e decidir agir de acordo com a mensagem recebida ou em seu sentido oposto. Não é raro, situações em que um funcionário recebe o cartão vermelho de uma empresa e constrangido diz a todos que
nunca tinha recebido nenhum feedback de que não estava bem no pedaço“.


Provavelmente, ele estava recebendo sinais, mais ou menos explícitos, de que não estava agradando, mas não se tocou e não mudou sua rota de descarrilamento antes que fosse tarde.

Agora que você já entendeu a parte da origem e aplicações do FeedBack, vamos entrar em outras etapas para abordar casos reais eoutras observações interessantes no nosso dia a dia quando estamos desenvolvendo sistemas.
Para que serve o FeedBack de uma forma genérica.

Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desempenho no sentido de atingir seus objetivos.
Para que haja êxito na comunicação do feedback as barreiras devem ser rompidas e estabelecida uma relação de confiança e segurança.
É muito importante obter feedback. Existem muitos métodos para descobrir o que os desenvolvedores, clientes, parceiros e fornecedores pensam ou sentem sobre os serviços e produtos que você está desenvolvendo.

feed-back é uma resposta dada relacionada com um fato ocorrido ou que virá a ocorrer.
IMPORTANTE: O feed-back sempre é dado diretamente para a pessoa envolvida, muita gente gosta de darfeed-backs para pessoas alheias ao assunto e isto não é feed-back.

Exemplos de feedback neste texto:
“Sua pergunta foi muito interessante e ajudará no esclarecimento desta questão, não só para você, mas para muita gente.OK”
“não só esclareceu a minha dúvida como a de muitas pessoas que escutam essa palavra e não sabem o que ela significa.”
“O texto está muito bom, mas faltou alguns exemplos visuais para ficar completo. De qualquer forma, valeu por abordar este tema interessante sobre o relacionamento humano”
“Eu não gostei do texto”
“Eu não concordo, este texto está ótimo”

Como podem ver em todos os exemplos acima, o “feedback” pode ser positivo ou negativo. Você deve estar preparado para receber um ou outro. As vezes, como neste caso, está ocorrendo ambos. Você irá perceber que deverá também filtrar um feedback, analisando as ocorrências e ponderando o que realmente é correto.
Neste momento você já sabe em que contexto está definido o termo feedback, queria compartilhar alguns princípios sobre dar e receber feedback que podem ser úteis no seu dia a dia profissional e até expandir para outros campos da sua vida:
Feedback tem que ser como pilha

É comum ficar assustado e tremer na base quando alguém diz que quer nos dar um feedback porque o uso mais comum é sua versão negativa.
- alguém nos diz o que fizemos ou estamos falando de errado e precisamos corrigir para não encarar as conseqüências.
Mas, assim como a pilha, o feedback também deve ser positivo. Um elogio, um incentivo sobre o que o outro está fazendo de bom, também é feedback e precisa ser mais usado por todos em seus relacionamentos.
Ao acharmos que o que está sendo feito direito não é mais do que a obrigação de um colega, chefe ou subordinado, estamos perdendo muito da energia que a pilha da motivação pode fornecer para melhorar o desempenho e o ambiente.
O feedback pode ser de dois tipos:
  • aberto
- é óbvio e direto.
Obtido através de perguntas e de observação, durante a realização de exercícios e testes. Mostra o que o ouvinte captou e o que não captou. Pode ser falsificado.
  • velado
- é obtido através da prática de observar a reação do ouvinte a estímulos externos. Pode se obtido na sua expressão, posição, movimentos e atitude. Como é expressado inconscientemente, diz a verdade.
O que fazer antes de dar feedback
Quando vamos dar feedback precisamos conhecer alguns dados importantes, tais como:
A) Se o feedback for individual:

1. Por que queremos dar feedback a outra pessoa?
para puni-la.
para desabafar e sentirmo-nos aliviados.
parademonstrar nossa inteligência e habilidade.
para ajudar outra pessoa a alcançar seus objetivos de maneira mais efetiva.
2. E quanto à pessoa que recebe feedback?
* é difícil dar feedback a uma pessoa que não está preparada para recebve-lo ou não sinta a sua necessidade.
* a pessoa pode estar solicitando feedback porém não recebe por diversas razões, pois sentem não ter nada de útil para lhe falar ou sentem que ela não está reparada, ou sentem que o feedback não lhe será útil,. …etc.
* as pessoas precisam do feedback, tanto do positivo quanto do negativo, precisam saber não apenas o que estão fazendo errado mas também o que realizam com eficiência.


3. Porque certas pessoas acham difícil dar feedback?
* nossa cultura tem certas normas contrárias à expressão de sentimentos pessoais aos outros.
* têm medo de que, se derem feedback, a pessoa fique chocada e com isso perca um amigo.
* receiam que ao darem feedback a outra pessoa os ataque ou puna.
* temem que seu feedback seja mal interpretado.
* não sabem como lidar com o assunto.


4. Porque as pessoas comumente reagem ao feedback?
Como o feedback é visto geralmente como crítica, as pessoas muitas vezes reagem defendendo-se de uma das seguintes maneiras:
* preferem não ouvir o que lhes é dito - recepção seletiva.
* duvidam dos motivos da pessoa que lhe dá o feedback.
* negam a validade dos dados do feedback.
* racionalizam procurando justificar seu comportamento.
* atacam as pessoas que lhes dão feedback, apontando-lhes tambem alguns de seus erros.
B) Se o feedback for de grupo:
O grupo tambem tem necessidade de receber informações sobre o seu desempenho, sua atmosfera de trabalho, se existe rigidez nos procedimentos, sub-utilização de pessoas, se existe confiança no lider, se existe maturidade no grupo, …etc.
1. Os mesmos problemas envolvidos no feedback individual estão presentes no de grupo, em maior ou menos grau
2. O grupo pode receber feedback de:
* membros atuando como participantes-observadores.
* membros selecionados para desempenhar uma função específica de observador par ao grupo.
* consultores externos ou especialistas que vem para fazer observalçose, valendo-se de perspectivas mais objetivas.
* formulários, questionários, folhas de reação, entrevistas.
Através do feedback podemos identificar necessidades e responder aos seguintes questionamentos:
Você sabe …
- O que o seu cliente, parceiro e fornecedor querem?
- O que eles precisam?
- O que eles pensam?
- O que eles sentem?
- Que sugestões teriam para apresentar a você?
- Se estão ou não satisfeitos?
FEEDBACK é uma forma de comunicação que auxilia uma pessoa ou grupo entender como sua atuação está afetando outras pessoas ou grupos.
Ao dar feedback
Para ter eficiência, o feedback deve ser:
* descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação:
ao relatar um evento, sem julgamentos, reduzem-se as possibilidades de reações defensivas. Quem ouve, usa o dado e a informação como julgar conveniente;
* específico ao contrário de verbalizar uma generalização:
“na última reunião você fez o que tem feito outras vezes, deixou de ouvir a opinião dos demais e novamente fomos forçados a aceitar sua decisão”.
Ao verbalizar desta maneira, indicou-se o comportamento na determinada reunião e em outras, porém, não se acusou
a pessoa de “controlador ou autoritário”.

* compatível com as motivações e objetivos de ambos (emissor e receptor):
quando atende apenas ao interesse de desabafo do emissor pode ser muito destrutivo, de acordo com a agressividade presente, irritação ou raiva.
* direcionado a esferas de atuação em que o receptor tenha possibilidade de aperfeiçoar:
características pessoais, idiossincrasias, limitações de
raciocínio e outras manifestações individuais não podem ser apontadas como falhas mas toleradas como próprias daquele indivíduo.

* solicitado , desejado e oportuno:
é útil quando os observadores podem ajudar e mais próximo do comportamento ou fato em questão.
* referir-se à pessoa presente:
falar no próprio nome e não fazer referências a terceiros - “muita gente já falou sobre isso de você”.
O feedback serve para aperfeiçoar o comportamento de alguém em relação a nós e nosso grupo.
Como receber feedback
* Ouça cuidadosamente e evite interromper.
* Saiba que é incômodo e, às vezes, até doloroso. Respire fundo para relaxar os músculos.
* Faça perguntas se precisar esclarecer alguns aspectos. “Como eu faço ou digo para você me ver como agressivo?”
* Reformule o que o outro está lhe dizendo, para que confira se ouviu e entendeu.
* Reconheça o que é correto e adequado no “feedback”. Concordar que seus relatórios estão atrasados é bem diferente de concordar que você é irresponsável.
* Assimile, com calma o tempo, o que ouviu. Peça tempo para pensar, se necessário.
A técnica do sanduíche
Não, essa técnica não tem nada a ver com a retroalimentação da definição de feedback. Trata-se de uma receita de sanduíche de feedback: P-N-P, onde as fatias de pão são os comentários Positivos e o recheio é o Negativo que deve ser comunicado.
Milagrosamente, este recheio se torna muito mais palatável quando servido com uma dose de positivo no início e no final da comunicação. É muito raro encontrarmos uma pessoa que não tenha nada de positivo (será?) mas, procurando bem, todo mundo tem algo em que se destaca, que faz muito bem, etc.

Ressaltar os pontos positivos que, sinceramente, vemos na pessoa, tende a causar um efeito lubrificante em suas orelhas, facilitando a aceitação das “más notícias”.
A conclusão com uma palavra de estímulo sobre sua capacidade de melhorar nos pontos que abordamos, tem o poder cicatrizante de qualquer ferida que o feedback negativo pudesse causar.

Agora só falta experimentar em seu próximo sanduíche!

O pior feedback é a ausência dele (não dar feedback algum)
Assim como aquela síndrome terrível que ataca crianças que não sentem nenhuma dor, com todas as implicações negativas da falta da retroalimentação do ambiente, também no trabalho, um chefe que não dá nenhum feedback, positivo ou negativo, para seus subordinados, acaba gerando uma insegurança que só deteriora seu desempenho e motivação.
Agora, se você se reporta a um chefe desses, não pode deixar barato.
Você precisa pedir aquilo que lhe é de direito, isto é, saber se você está atendendo às expectativas da empresa e o que fazer para superá-las. Ficar em silêncio, tentando adivinhar o que os outros estão pensando não vai ajudar muito, não é?


Feedback é para a pessoa e não da pessoa
Feedback de verdade é aquele que damos para a pessoa e não aquilo que falamos da pessoa pelas costas. O nome desse outro elemento pernicioso tão comum nas organizações é a fofoca ou a desculpa de quem não tem coragem de dar um feedback diretamente ao interessado.
A crueldade deste veneno é que ele se espalha rapidamente. Reputações e carreiras são desperdiçadas pelos que geram a opinião negativa e os que ajudam a espalhá-la sem oportunidade de defesa ao “acusado“.
A melhor forma de cortar o mal pela raiz é recomendar expressamente àquele que lhe apresentar seu veneno para que dirija seu feedback a quem pode fazer algo a respeito.

Nas empresas, costumamos ouvir falar em feedback como aquele momento solene em que ficamos sabendo do resultado de nossa avaliação de desempenho. Dependendo do processo adotado pela empresa, separando a avaliação que resulta em recompensas financeiras daquela que visa odesenvolvimento da pessoa, pode ser gerada uma forte resistência de quem recebe o feedback.
Embora seja uma tendência natural de autodefesa, é importante evitarmos o exagero da defensiva, principalmente quando não temos fatos para contra-argumentar. O melhor é ouvir e pedir mais e mais detalhes, pois sempre encontraremos informações úteis para corrigirmos nossa rota e estas devem ser agradecidas. Portanto, em seu próximo feedback, lubrifique seus ouvidos e sua mente para aproveitar aquilo que será útil para sua carreira.

Outras definições para o Feedback
A palavra feedback não tem tradução direta para o português. Algumas pessoas usam “retroalimentação”, mas isso parece mais um aspirador com defeito do que realmente um termo para ajudar as pessoas.
Feedback é a capacidade de dar e receber opiniões, críticas e sugestões sobre alguma coisa pessoal ou profissional. É uma das coisas mais importantes na vida, de realmente aprender a fazer. Casamentos e relacionamentos são baseados em poder conversar sobre o que incomoda ecomo melhorar. Novos produtos e serviços são lançados baseados nas opiniões de clientes. Nossa própria vida pessoal é influenciada diariamente pelo processo contínuo de receber feedback da vida e saber como lidar com isso.
Como em tudo na vida, não nos ensinam a dar ou receber feedback na escola. Aprendemos da pior maneira: com as cicatrizes da nossa falta de planejamento e das respostas inesperadas que a vida nos joga na cara.
O interessante é que sabemos criticar, mas dar feedback é mais do que isso. Precisamos saber fazer isso corretamente se quisermos realmente mudar algo de forma construtiva. Muita gente reclama e acha que fez o suficiente. Não é assim. O mundo está cheio de pessoas que reclamam o dia inteiro e nada muda. Por isso precisamos aprender a dar a nossa opinião da forma certa, do jeito certo e para o público certo.
Também precisamos ter a humildade de aprender a receber feedback. Todos os dias vemos à nossa volta pessoas teoricamente inteligentes que não têm o famoso “semancol” e continuam errando de forma que poderiam ser consideradas burras, mesmo com sinais de todos os lados mostrando que estão na contramão. Isso me faz lembrar um ditado espanhol que meu pai sempre repete:

“Não existe pior cego do que aquele que não quer ver”.
E é verdade.
Nenhum líder ou empreendedor chegará muito longe se não desenvolver intensamente a capacidade de dar e receber feedback. Uma empresa onde todos ficam amordaçados pode até ser lucrativa a curto prazo, mas com certeza será um ambiente tóxico de trabalho e terá que mudar se quiser
crescer a longo prazo.

São coisas que todos sabemos, mas, infelizmente, na correria do dia-a-dia, raramente temos tempo de parar para estudar. É muito importante ressaltar isto: lidar com pessoas é a parte mais difícil de qualquer liderança empreendedora. Finanças, marketing, estratégia, tudo muito importante. Mas no final o que realmente faz a diferença são as pessoas. Por isso precisamos, como líderes e empreendedores, aprender a lidar proativamente com o assunto.
Antes de mais nada, para dar feedback você precisa que a outra pessoa aceite o fato. Allan Cohen, expert em liderança, nos dá 4 dicas para conseguirmos isso e começarmos o processo de feedback corretamente. São frases que você pode usar para começar a conversa eorganizar seus pensamentos:
1.Quando você faz isto, tem este impacto sobre mim.
2.Quanto você faz isto, você não está atingindo estes objetivos específicos.
3.Você pode estar atingindo seus objetivos, mas veja que existe um custo muito alto não reconhecido.
4.Existe alguma coisa que eu esteja fazendo que possa estar provocando este comportamento?


Fonte: Impresscms.org