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quarta-feira, 16 de março de 2016

6 Maneiras de criar valor com sua ideia


Uma das principais dificuldade de empreendedores criativos (especialmente artistas) com os quais trabalho é conseguir entender como sua ideia cria valor para os outros e, assim, conseguir vislumbrar um negócio no que fazem.

Para muitos deles, é mais fácil valorizar a própria criação (por isso mesmo muitos artistas afirmam que criam para si mesmos), mas é difícil perceber e identificar como o que fazem pode impactar o mundo e, consequentemente, entender como cobrar pelos serviços e produtos que oferecem. Há diversas formas de criar valor para outras pessoas e hoje pretendo explorar algumas delas. Elas não são excludentes e podem ser, inclusive, sobrepostas num mesmo negócio ou carreira criativa.

1. Encante: preste atenção nos pequenos detalhes na relação com os clientes. Faça algo que, a princípio parecia simples e sem graça, ganhar áurea de experiência. Preste atenção em todo o processo de contato com seu cliente e entenda como encantar em cada detalhe. No email, no momento da compra, na embalagem, em uma surpresa, em fazer o que não foi prometido, no momento do consumo, no pós-venda…

2. Preencha uma lacuna: preste atenção em lugares que ninguém prestou ainda e preencha esse vazio com o que você oferece. Se pergunte: quais são os buracos no mercado em que você atua e como você pode preenchê-los com o que você faz?

3. Faça melhor e/ou diferente: preste atenção nas pessoas e empresas que fazem algo semelhante ao que você faz, mas se proponha a fazer melhor, de maneira diferente, ou fazer melhor e diferente.

4. Resolva um problema: preste atenção em problemas não resolvidos no mercado no qual atua e ofereça soluções que possam eliminar a dor que essas pessoas vivem ao não terem suas dificuldades resolvidas.

5. Misture coisas nunca misturadas: misture duas ou mais ideias ou formas de fazer nunca antes misturadas. Proponha algo que reúna, em um só produto, serviço ou projeto, ideias que nunca caminharam lado a lado.

6. Inspire: lidere uma revolução, proponha uma nova forma de ver o mundo, ilumine o que precisa de luz.

Post originalmente publicado no site Empreendedores Criativos

segunda-feira, 14 de março de 2016

7 mitos e verdades ao se tornar empreendedor


Empreendedorismo, de um modo geral, significa resolver um problema ou situação complicada. Mas esse termo vai além: com o passar dos anos, houve uma mudança significativa de como a sociedade encara o empreendedorismo. Enquanto uns julgam um empreendedor com preconceito, alegando que não quer estudar, ou trabalhar, outros enxergam a arte de empreender como algo glamoroso.

O fato é que abrir seu próprio negócio envolve dificuldades – e também benefícios e recompensas que nem sempre são evidentes. Alguns empresários revelam os mitos e verdades sobre este tema. Confira:

O sucesso do negócio vem rápido.

MITO – Dificilmente um negócio vai crescer, prosperar e atrair grandes investidores imediatamente. Para amadurecer, toda empresa necessita de tempo, experiência e negociações. “Depois de colocar a ideia em pratica e ter um negócio, você será testado pelo mercado. Dificilmente uma boa ideia se torna um negócio em menos de dois a três anos”, afirma Leandro Marques, sócio fundador da Tray, uma das principais empresas brasileiras voltada para e-commerce. Segundo ele, para atingir o sucesso, vale a pena trabalhar intensamente desenvolvendo sua ideia de empreendedorismo.

Empreendedor não tem chefe. Logo, pode fazer o que quiser.

MITO – Engana-se quem pensa que o empreendedor não tem chefe.  Conforme aponta Victor Popper, CEO da All In empresa especializada em marketing de relacionamento, “na realidade, o empreendedor tem dezenas e centenas de chefes. Todos os clientes e investidores são chefes dele. Até a família do cliente se torna chefe”. Ou seja, é preciso prestar conta para muita gente. “Ser fundador de um projeto que impacta diretamente a vida de milhões de pessoas faz com que você tenha milhares de chefes, principalmente quem dedica muita horas na utilização de seu produto”, defende Miguel Andorffy, CEO e fundador do MeSalva!, plataforma educacional focada em conteúdo de alto desempenho didático para estudantes de nível médio e superior.

O empreendedor enfrenta uma série de incertezas em sua jornada

VERDADE – Quando falamos sobre empreendedorismo, há um sentimento de  responsabilidade e um grau de incerteza quanto ao futuro. De acordo com Leandro Marques, “no começo a incerteza estará na aceitação do mercado. Se você tiver sucesso, as dúvidas passam para a necessidade financeira (atingir o breakeven); depois ganhar competitividade e marketshare; os  concorrentes internacionais e ainda por cima as crises”. Ser empreendedor significa tornar-se no comandante da sua embarcação, ou seja, terá que considerar a vida da empresa e das pessoas que dependem dela (clientes, colaboradores e fornecedores) como se estivessem em suas mãos.

Você não pode começar uma empresa sem ter um plano de negócios formal

MITO – Não é preciso ter um plano de negócios formal para aproveitar uma oportunidade. Planejar é importante mas não se deve investir muito tempo e energia levantando dados e mais dados na tentativa de construir um plano “perfeito”. “A VP Concursos começou sem ter um plano de negócios formal e faturou mais de R$ 1 milhão já no primeiro ano de vida. Se você acredita na sua ideia e tem clareza dos seus objetivos, basta utilizar ferramentas mais ágeis de planejamento e abrir logo sua empresa”, diz André Wilson, sócio fundador da VP Concursos, empresa que oferece consultoria e treinamento personalizado para concursos públicos e exames. De acordo com Wilson, é melhor testar sua ideia na prática (cometer erros, corrigi-los rapidamente e aprender com eles) do que desperdiçar tempo com projeções e especulações sobre o futuro, que apenas irão dar uma falsa sensação de controle e segurança.

Só empreende quem tem uma ideia genial

MITO – Ao contrário do que muitos acreditam, nem sempre o início de um empreendimento depende de uma ideia genial. Como afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da HiPartners Capital&Work, grupo de investidores focado em empresas inovadoras com alto potencial de crescimento no setor de Tecnologia e Internet, “o que faz a diferença é o empreendedor focado em ajudar seus clientes a gerar mais resultados”.

Não é obrigatório ser inovador para empreender. “Na verdade empreender pode significar fazer algo que já existe de uma forma mais eficiente ou com maior qualidade (seja produto ou serviço). No nosso caso atuamos em um segmento que já existia com foco em flexibilidade e qualidade de serviço e atendimento”, aponta  Luan Gabellini, sócio fundador da Betalabs, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas de gestão empresarial (ERP), e-commerce e softwares sob medida em cloud computing.

Ser um bom vendedor já é metade do caminho para um bom empreendedor

VERDADE – Muitas vezes a questão não é “o que se está vendendo”, e sim “quem está vendendo”. Um mesmo negócio pode obter recursos com maior facilidade se conduzido por um perfil de empreendedor, mas não conseguir com outro. “Na vida profissional, todos, precisam se vender bem. Mas o que faz ser um bom empreendedor é entregar e executar bem o produto vendido!”, diz Walter Sabini Junior.

Empreender no Brasil é coisa para super-heróis

VERDADE – Logo no momento de abertura da empresa o empreendedor enfrenta um grande desafio. Segundo Thoran Rodrigues, CEO da BigData Corp., empresa especializada em ferramentas de Big Data, “a demora excessiva de se conseguir toda a documentação e papelada necessária para abrir uma empresa, as idas intermináveis aos cartórios, sem contar a fatia brutal da receita que temos que pagar relativa a impostos são coisas que incomodam”. Porém, conforme aponta André Wilson, não se deve desistir de abrir uma empresa no Brasil somente por causa desse cenário desfavorável. “São apenas obstáculos que devem ser considerados e superados pelo empreendedor”, aponta. Ele ainda complementa dizendo que, em hipótese alguma, se deve buscar atalhos, tais como sonegar impostos, contratar “sem carteira” e/ou atuar na informalidade. “O empreendedor brasileiro deve aprender a vencer respeitando as regras do jogo. Nossos poderes são força, liderança, criatividade, inovação, persuasão e resiliência. Vamos usá-los! Somos super-heróis!”.

Empreendedor.com.br

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

7 dicas para cortar custos em tempos de crise


De maneira extrema, a crise afetou 1.783 empresas que pediram falência no Brasil em 2015. Conforme dados do Serasa Experian, isso representa um aumento de 7,3% em relação aos 1.661 pedidos feitos em 2014. Dos 1.783 requerimentos de falência efetuados em 2015, 1338 foram de micro e pequenas e médias empresas e 448 de grandes.

Para o especialista em redução de custos, Fernando Macedo, da consultoria ERA – Expense Reduction Analysts, a solução para a recessão está no corte de gastos das empresas, com ações simples, mas análise minuciosa de contratos e custos com fornecedores diversos. “Muitos empresários acreditam que para sair da crise, a solução é o aumento das vendas e, se elas não ocorrem, eles não veem alternativas e acabam recorrendo às recuperações judiciais. Mas todas as reduções de custos podem ser revertidas diretamente em lucro”, explica Macedo.

O especialista adverte para que os empresários não esperem o final do ano ou início do próximo para iniciar medidas que podem ser cruciais na hora de fechar o balanço da empresa. “Estamos próximos dos pagamentos de 13º salários, bônus, férias e demais despesas normais de fim de ano, não é hora de cruzar os braços e esperar o próximo governo para tomar decisões, pode ser tarde demais”, enfatiza.

Fernando Macedo também orienta as empresas a diminuir os custos, mesmo que seja em situações específicas e peculiares de cada negócio, como custos com transporte e logística, cozinha industrial e refeitório para colaboradores, combustível para a frota de automóveis e outros. “Sempre pode haver reduções com um bom planejamento e elas refletem sempre no aumento do lucro”, completa ele.

A seguir, confira sete dicas dos consultor para reduzir custos e aumentar o caixa das empresas:

1- Fornecedores preferidos podem não ter mais os melhores custos

Mas não adianta partir simplesmente para a velha mania de simplesmente fazer 3 novas cotações de preços. Às vezes, o problema pode estar nas pessoas da empresa que estão acostumadas a lidar com os mesmos fornecedores. Faça um rodízio entre as pessoas que costumam cotar preços e desconfie caso haja resistência na mudança, pois talvez exista algo a mais por trás das negociações.

2- Centralize o departamento de compras

É sempre possível reduzir custos com compras cooperadas de todos os departamentos da empresa. As compras picadas sempre saem mais caro.

3- Reutilização da água

Reduzir custos com a conta de água também é possível sem precisar de altos investimentos. Além de contribuir para não faltar, os custos podem ter grande redução, com sistemas de reuso e captação de água.

4- Energia mais barata

Inicialmente é preciso fazer um investimento para a instalação de sensores de presença e células fotoelétricas que liberarão energia somente se alguém estiver naquele ambiente. Mas, a longo prazo, a economia com a conta de luz é altamente significativa.

5- Limpeza

Nem sempre a contratação terceirizada da limpeza da empresa é um bom negócio. Existem fornecedores que fazem uma melhor adequação das necessidades de horários, turnos e pessoal que acabam fazendo uma enorme diferença.

6- Telecomunicações

Sabe aqueles pacotes promocionais, que incluem planos de minutos, com internet e outros benefícios? Nem sempre eles são os mais econômicos dependendo da necessidade da empresa. Segundo o especialista, esta é a questão mais difícil de adequar numa empresa. Muitas vezes, os diretores têm um plano melhor, mas são os vendedores que gastam mais em telefonia e possuem planos inferiores.

7- Cafezinho

Não é porque é considerado um item de baixo custo, que o cafezinho diário das empresas não tenha que ser reavaliado. Compras de materiais descartáveis para o café, ao longo do ano, podem pesar no orçamento se não houver um planejamento com fornecedores para cada departamento. Há soluções práticas e simples, como a compra cooperada de outros itens de materiais de escritório, por exemplo.

empreendedor.com.br

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O ser humano é fruto do meio em que vive, quem não esta atento as circunstâncias sucumbe...



...Caso não saiba discernir, não tenha a preparação necessária para aproveitar uma oportunidade quando ele aparecer, pois... 

...O homem é fruto do meio em que vive, isso faz com que ele seja parte integrante de um sistema o qual ele próprio seleciona.

O desemprego agregado à má qualificação profissional desloca uma grande massa da população para o fundo de um abismo, o qual a cada dia aumenta deliberadamente a distância econômica entre ricos e pobres. Uma diferença social e econômica aliada a uma crise de identidade individual, lança famílias inteiras a marginalidade social, fazendo aumentar a violência transfigurada, numa indiferença pelas condições de vida impostas as pessoas.

Com isso, as elites da sociedade protegem-se atrás de muros e grades, circuitos internos e vigilância particular em suas propriedades e residência, que variavelmente são invadidas pela desigualdade social que vai a busca de algo que falta a sua condição desesperada. A estrutura da família é abalada, surge como fato inevitável, onde pais e filhos não se entendem ocasionando perda da identidade familiar e isso faz escapar as bases para o desenvolvimento de um comportamento humano correto.

Todos tem sonhos e querem destacar-se no trabalho, na vida social, sentimental, cuidar da casa, do corpo e da alma. Esses são os nossos desafios diários. Atualmente, há uma busca incessante de como podemos nos comportar da melhor forma. A solução com certeza não é imediata e sim em longo prazo, porém exige atitude imediata, tanto dos governos, quanto da iniciativa privada, e também não é dispensada a força de vontade dos indivíduos, das pessoas da massa popular deste país.

Pois as coisas não caem do céu, é preciso ir em busca delas...
...Pois mesmo que as autoridades não tomem atitude alguma, é possível crescer, basta você querer. Existem muitas facilidades oferecidas gratuitamente para a sociedade, para o desenvolvimento pessoal e social. Sendo possível a qualquer um estudar e aprender uma profissão. Para obterem assim a tão buscada dignidade e satisfação pessoal.


Se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve...

...A população possui as vozes roucas, que não produz um eco longo, ou correspondente a sua necessidade real, muitas vezes o povo proclama uma voz, a qual nem sempre atende suas perspectivas.
A história é marcada pôr momentos que atualmente são considerados injustos, porém os mesmos eram constados como corretos em outras épocas.

Quando vozes pediram diretas já, elas não sabiam os poderes que estavam adquirindo em suas mãos. Quando o povo vai a urna eleitoral, e libera um grito surdo fazendo uma escolha de suas representações no congresso ou governo federal. Para o povo é necessário ter essa voz, porém que essa voz tenha uma direção e intensidade correta, a qual refletirá nos dias seguintes.

O eco poderá agradar ou não, tudo dependerá de suas escolhas, de sua voz. Então um simples e valioso ato, uma decisão tomada na urna, colocou o país, a sociedade, sua própria família, e seu próprio emprego em risco.


É uma questão de estar preparado para a oportunidade ? - Pense Nisso ! 


Fonte: Partes deste texto foi extraído do Blog Repensando a História de Lucimar Simon