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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

SALt: lâmpada revolucionária funciona só com água do mar

Aisa Mijeno é um arquiteto e cientista filipino que inventou uma lâmpada que pode revolucionar a maneira como lidamos com energia: ela funciona com "apenas" um copo de água salgada.Batizada de SALt (Sustainable Alternative Lightning), você já imaginou a revolução sustentável que essa invenção pode gerar?
A ideia por trás da SALt, segundo Mijeno, veio após uma temporada com os locais da tribo Butbut, em Kalinga, uma província nas Filipinas. No caso, os nativos não tinham qualquer acesso a eletricidade.
"Ela foi construída por meio de compostos químicos, catalisadores e ligas de metal que, quando colocadas submersas em eletrólitos, vão gerar eletricidade", comentou o inventor. Contudo, como a lâmpada funciona a partir do princípio científico da célula galvânica, ela não faz uso de soluções tóxicas. Um líquido salino já resolve o problema.
Mais barata do que querosene ou lâmpadas elétricas, a SALt pode ser uma revolução para lugares remotos. Ainda, pode ser uma revolução para cidades inteiras que buscam atitudes mais sustentáveis. "Não é só um produto, é um movimento social", adicionou Mijeno.
De acordo com o OddityCentral, a lâmpada ainda não está sendo produzida em larga escala. Porém, Mijeno vem recebendo prêmios e reconhecimentos internacionais, sendo citado até pelo presidente dos EUA, Barack Obama, por causa do "pensamento esplêndido" ao desenvolver a tecnologia.
O inventor acredita que uma lâmpada SALt de US$ 20 pode gerar 90 lúmens — a manutenção é uma troca de ânodo por US$ 3 a cada seis meses. A invenção ainda vai contar com uma porta USB para carregar gadgets.
"Nós vamos oferecer uma opção de luz que é mais barata, mais segura, mais sustentável e que não causa danos ao ambiente. Tudo isso por meio de uma solução salina, ou água do mar, que vai ser a catalisadora de eletricidade", finalizou Aisa Mijeno.
Fonte: Fatos Desconhecidos.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Você mata baratas? Cientistas te dão uma razão para não fazer mais isso



As baratas são consideradas os insetos mais nojentos e assustadores do mundo por muitas pessoas. Além de serem evitadas a todo custo por muita gente, elas também despertam curiosidade de outras.

Afinal das contas, a sua resistência e capacidade de sobreviver em situações complicadas chamam a atenção, inclusive dos cientistas. Recentemente, as baratas foram objeto de estudos científicos.

Pesquisadores da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica, realizaram uma pesquisa com os insetos e fizeram uma descoberta inacreditável: elas têm personalidade.

Isso mesmo, as baratas não são apenas bichinhos asquerosos e super resistentes, elas também são capazes de tomar decisões complexas e desenvolver características como timidez e coragem.

De acordo com um dos pesquisadores do projeto, Issac Planas, “Baratas são animais simples, mas elas podem tomar decisões complexas. Com poucas informações e interações elas podem tomar decisões difíceis”.

Experimento



Para chegar a essa conclusão, os cientistas realizaram um experimento com 16 baratas. Os insetos foram submetidos a um aquário circular com forte iluminação. No recipiente, dois abrigos com sombra ofereciam proteção.

Chips foram instalados nos animais para monitorá-los e, além disso, câmeras os observavam e registravam todos os seus movimentos.

Dessa maneira, os cientistas descobriram que as baratas se separavam em três grupos distintos. De acordo com os dados obtidos, cada grupo levou um tempo diferente para procurar abrigo, mas no fim das contas sempre chegavam a um consenso.



Esse tipo de comportamento é típico de animais como morcegos e macacos, considerados mais inteligentes. Segundo os pesquisadores, os diferentes tipos de comportamento indicam diferentes personalidades.

As baratas mais astutas, por exemplo, se escondem primeiro, já as mais corajosas se aventuram a conhecer o local. Essas diferenças de personalidades podem explicar a capacidade de adaptação a diferentes ambientes, que é algo característico desses insetos.

Agora que você sabe que as baratas têm personalidade, provavelmente vai pensar duas vezes antes de pisar em uma delas.

Fonte: O Globo