Mostrando postagens com marcador internet. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador internet. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 21 de março de 2016

Curso de Informática


A informática vem crescendo a cada dia, ela se tornou além de uma forma de lazer, um instrumento de trabalho, tanto para estudos quanto à trabalho, toda empresa desde a menor, utiliza o sistema de programas como o windows, word, excel, power point, são as noções básica para qualquer candidato à qualquer cargo, por isso um curso na área se tornou tão importante nesta época com tantos avanços tecnológicos, hoje podemos dizer que o conhecimento em informática se tornou necessário.



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

O que é o 5G e como ele vai mudar a sua vida



São Paulo – A Ericsson anunciou que irá fazer testes com rede 5G no Brasil a partir de 2016. Mas o que exatamente é o 5G e como ele pode mudar a sua vida?
Apesar dos testes, a rede 5G ainda deve demorar um pouco para se tornar realidade—a previsão é que isso aconteça lá para 2020. O 4G, diga-se de passagem, chegou a pouco tempo no Brasil. Mesmo mundialmente, a tecnologia não é tão antiga assim.
Veja a seguir um guia explicando os detalhes da rede e os impactos que deve causar.

O que é 5G?

O 5G será a próxima geração de conexão móvel sem fio—será a quinta geração, por isso o nome 5G. A rede poderá ser usada para troca de dados, assim como usamos hoje, em maior parte, o 3G e o 4G.
A evolução permitirá atingir uma velocidade maior em dispositivos pessoais como tablets e smartphones. Mas as grandes promessas sobre o 5G vão além desse tipo de uso.
A expectativa é que o 5G traga a estrutura necessária para que a internet das coisas seja uma realidade no mundo.
Esse conceito prevê dispositivos conectados se comunicando entre si—como uma geladeira que avisa quando estiver sem comida ou um sistema inteligente de casa que prevê quando a pessoa estiver voltando do trabalho.

O que muda em relação ao 4G?

A próxima geração deve trazer algumas mudanças em relação ao 4G. As melhoras são técnicas, mas importantes. As pesquisas na área têm como objetivo atingir três patamares.
Maior velocidade: Em teoria, a rede 4G é capaz de atingir velocidade de um gigabit por segundo—não que você chegue perto disso quando usa a conexão no seu celular. Com o 5G, o objetivo é atingir velocidade máxima dez vezes maior, chegando a 10 Gbps.
Menor latência: Latência é o tempo necessário entre a estimulação e o funcionamento real da rede. A meta é atingir uma latência de apenas 1 milissegundo com o 5G—a rede 4G tem latência de 50 milissegundos.
Maior eficiência: As pesquisas visam atingir um nível de eficiência energética mais alta. Isso é importante dentro da ideia de internet das coisas. Bateria de objetos não podem ser substituídas ou recarregadas com frequência em alguns casos. Aparentemente, a rede será 90% mais eficiente do que a 4G.

O que o 5G possibilitará?

Além de permitir navegação em alta velocidade na rede, com vídeos de alta qualidade (até com resolução 4K) carregando quase instantaneamente, a rede 5G traz outras mudanças importantes.
Ela fará com que a internet das coisas seja possível. A chegada de dispositivos conectados criará demanda por rede de alta capacidade. Estima-se que o 5G permita a conexão de 7 trilhões de dispositivos—assim, cada pessoa no mundo poderá ter mil objetos conectados.
A partir daqui, veremos grandes inovações ao longo dos próximos anos. Com a internet das coisas veremos novidades como carros conectados (e até autônomos) e casas inteligentes.
Ambientes urbanos devem mudar bastante ao longo da próxima década. Soluções conectadas ajudarão na análise de tráfego, fornecimento de água, além de outras inúmeras possibilidades.
Em linhas gerais, a rede 5G trará inovações muito além das telecomunicações. “Ao conectar pessoas, máquinas e coisas em escala maciça se facilita a entrega de cuidados de saúde personalizados, se otimiza transporte e logística, se melhora acesso a cultura e educação e talvez se revolucione serviços públicos”, escreveu a União Europeia em um documento sobre o assunto.
O 5G estaria disponível não somente para smartphones e tablets, mas também para carros, hospitais, casas, entre outros.

Quando o 5G chega?

Como dito, o 5G não deve chegar tão cedo assim até os usuários. Tradicionalmente, as gerações de dados em telecom mudam a cada dez anos. Especialistas acreditam que o 5G deve começar a tomar corpo na sociedade lá por 2020.
No momento, entidades, empresas e órgão internacionais estão debatendo e definido padrões para o 5G. Definidos os padrões, governos ao redor do mundo deve trabalhar para que seja possível implementar a rede.
Depois disso, empresas devem começar a oferecer o serviço e também produtos preparados para o 5G. Enfim, é uma evolução de longo prazo.

Vai custar caro?

Bem, nenhuma tecnologia nova é lá muito barata. Mas tem sido consenso entre empresas que o valor cobrado pelo 5G não pode ser astronômico. A ideia é que ele fique perto do que é cobrado por um plano 4G.
Publicamos recentemente uma entrevista com o CIO da Ericsson, Anders Thulin, uma das empresas envolvidas no desenvolvimento do 5G. Na leitura dele, é importante que a tecnologia seja acessível e tenha uma boa cobertura, para que seja um sucesso.

Fonte: Exame (Abril)

sábado, 11 de julho de 2015

O segredo para ficar milionário com o YouTube


 Apenas em 2014, Felix Kjellberg ganhou US$ 7 milhões no YouTube com seus vídeos em que aparece jogando videogame  (Foto: Youtube)Apenas em 2014, Felix Kjellberg ganhou US$ 7 milhões no YouTube com seus vídeos em que aparece jogando videogame (Foto: Youtube)
Felix Kjellberg tem 25 anos, 37 milhões de seguidores no seu canal do YouTube e ganhou US$ 7 milhões apenas em 2014.
E ele conseguiu isso com vídeos em que ele aparece jogando videogames. Superfácil, você pode pensar.
Sua história pode mesmo alimentar o mito de que é simples se tornar um milionário com o YouTube. Mesmo porque, assim como Felix (que é conhecido online como PewDiePie), há outros youtubers que alcançaram fama e riqueza aparentemente do nada.
Mas eles são apenas a ponta do iceberg. O YouTube é lucrativo somente para as grandes estrelas do site, que ganham dinheiro com a publicidade vinculada em seus canais.
"Assim como em outras áreas, há alguns lá no topo que estão excepcionalmente bem, mas há uma imensa fila de pessoas que não ganha absolutamente nada", disse à BBC o analista Ian Maude, da empresa Enders Analysis.
Tédio
Mas então qual o segredo para ganhar dinheiro no YouTube?
Paradoxalmente, a dica para se começar a ganhar dinheiro no site é justamente não ficar tentando ganhar dinheiro no YouTube, segundo vários analistas e "vlogueiros" (blogueiros de vídeo) bem sucedidos.
Segundo Steven Oh, diretor de operações da rede de notícias online The Young Turks, a chave para quem acabou de começar a subir seus vídeos no YouTube é não pensar na monetização, mas sim criar, antes disso, uma audiência fiel de seguidores e estabelecer uma relação com eles.
O analista Maude concorda: "As pessoas têm de ver algo de especial em você. Não funciona com todo mundo."
 Kjellberg conta que começou no Youtube porque estava entediado, não porque queria ficar famoso ou rico  (Foto: Youtube)Kjellberg conta que começou no Youtube porque estava entediado, não porque queria ficar famoso ou rico (Foto: Youtube)

Kjellberg conta que começou no YouTube porque estava entediado, não porque queria ficar famoso ou rico.
E esse é justamente um traço comum a vários vlogueiros que hoje ganham dinheiro do YouTube: eles não começaram a subir vídeos para ficarem milionários e viver disso – eles estavam apenas fazendo o que gostavam e dando espaço para algo que era um hobby ou algo do tipo.
Dessa maneira, acabaram criando produtos que eram atrativos para uma comunidade de usuários que compartilhava da mesma paixão – seja ela jogar videogames, passar maquiagem ou comentar sobre novos brinquedos.
O êxito e, consequentemente, o dinheiro vieram em seguida.
A história de PewDiePie
O sueco por trás de PewDiePie, Felix Kjellberg tem seu canal no YouTube há cinco anos.
Segundo o site socialbade.com, que mede audiência de redes sociais, ele é o youtuber com mais assinantes e visualizações do mundo: 37 milhões e mais de 9 bilhões, respectivamente.
Mas seu sucesso não chegou do nada, segundo explicou o sueco em um vídeo que ele postou na terça-feira, em resposta à repercussão gerada após uma matéria no jornal sueco Expressen, que disse que ele ganhou, no YouTube, mais de US$ 7 milhões em 2014.
Kjellberg diz no vídeo que no começo não tinha dinheiro para comprar um bom computador para poder gravar e editar os vídeos.
Ele conta que era um estudante vivendo de empréstimo estudantil no banco quando conseguiu vender alguns trabalhos de arte online e finalmente conseguiu comprar o computador que queria.
Para poder se dedicar ao seu hobby de jogar games, ele deixou a faculdade e começou a vender cachorro quente para poder se sustentar.
O sueco afirma que não imaginava que chegaria a ser milionário fazendo o que mais gostava.
"Eu sabia fazer vídeos, mas não fazia ideia que se podia ganhar dinheiro com isso. Não foi como se eu tivesse deixado a faculdade para investir nessa carreira", disse em seu vídeo, que em dois dias já tem mais de 3,8 milhões de visualizações.
Em dois dias, vídeo do sueco sobre sua renda no YouTube já teve mais de 3,8 milhões de vizualizações
Segundo Maude, o segredo do sueco é que ele tem muito apelo entre jovens e adolescentes e ele interage com eles. "É estranho imaginar que alguém ganhe tanto dinheiro com o YouTube, mas ele tem o equivalente a metade da população da Grã-Bretanha o assistindo."
Quem ganha quanto?
É difícil dar números concretos sobre o quanto de dinheiro os vloggers estão ganhando, já que eles firmam com o YouTube um acordo de confidencialidade e não podem revelar valores abertamente.
A maior parte do que ganham vem de anúncios vinculados aos seus vídeos, que aparecem sobre o vídeo ou antes de ele começar.
O YouTube fica então com uma porcentagem desses valores. Mas a renda com publicidade varia enormemente de um canal para outro, dependendo do tipo de publicidade que atraem.
Os vloggers não têm renda regular, já que o número de visualizações pode variar bastante de um mês para outro, dependendo da popularidade dos vídeos.
Além disso, os vloggers não cobram por cada visualização. Por um lado, nem todos os vídeos que publicam têm publicidade – isso é controlado pelo YouTube. E, por outro, só há monetização quando o usuário interage com o vídeo, clicando sobre ele ou o assistindo inteiro.
Por isso, muitos vloggers frequentemente usam táticas alternativas para gerar uma renda adicional com seus posts, seja com conteúdo patrocinado ou com o merchandising de produtos. Um exemplo é usar um batom de uma determinada marca em um tutorial de maquiagem.
Os canais do YouTube que estão gerando renda têm acesso a uma série de ferramentas analíticas para monitorar tanto a publicidade como a renda.
Para encontrar mais informações em inglês sobre como gerar verba no YouTube visite o YouTube Creator Academy, feito para os criadores de conteúdo.
Fonte: G1