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domingo, 17 de janeiro de 2016

Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças - Leon C. Megginson


Nota: A Frase do título foi proferida por Leon C. Megginson, professor da Louisiana State University, num discurso em 1963, onde apresentou a sua interpretação da ideia central de "A Origem das Espécies" de Charles Darwin.


Capacidade de Adaptação às Mudanças

  • Apenas o que está morto não muda. As mudanças acontecem no decorrer da vida pessoal e profissional. Por isso, é preciso desenvolver uma capacidade contínua de adaptação e de mudança. A mudança requer que as pessoas façam uma reavaliação da maneira de pensar, agir, comunicar-se e relacionar-se.
  • Considerando que as organizações estão permanentemente em mudança, assim como seus ambientes, o processo de mudança é uma aprendizagem contínua que necessita buscar equilíbrio entre a estratégia, a estrutura, a tecnologia e as pessoas.
  • As mudanças ocasionam vários tipos de reações que variam desde uma imediata adesão a proposta de mudança, até uma completa resistência a qualquer tipo de mudança. Os fatores causadores das diferentes reações são vários, desde o fato de a mudança alterar o poder e a hierarquia organizacional, às questões relacionadas ao indivíduo.
  • O profissional que tem a capacidade de adaptar-se a novas situações, procurando interagir às diferentes exigências das mudanças, tem adaptabilidade a seu ambiente. Compreensão, respeito às diferenças, flexibilidade e a capacidade de compreender e aceitar mudanças, são atitudes que devem estar presentes nas relações interpessoais e profissionais.
  • Podemos afirmar que um profissional tem adaptabilidade quando: Busca preparar-se para as transformações do mundo do trabalho; Ao invés de fazer criticas não construtivas às mudanças, procura entendê-las e adaptar-se; Busca novos conhecimentos; Aprende a inovar; Procura desenvolver novas capacidades; Faz a diferença e valoriza o trabalho em equipe.
  • As empresas não procuram no mercado de trabalho apenas profissionais inteligentes e capacitados, mas, também, aqueles com determinação para agir, fazer e tentar e capazes de produzirem soluções para o atingimento das metas e desafios organizacionais.

Artigo de: Ricardo Nicéas – Administrador, Presidente da ABRH-PE e Gerente de Gestão do Trabalho da Secretaria de Saúde da Cidade do Recife.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Uhu! Cientista descobre como melhorar sua memória em apenas 40 segundos

Quem não quer ter uma boa memória? Independente dos motivos, é sempre bom conseguir se lembrar de fatos e situações importantes – quem fez o Enem e está se preparando para o vestibular que o diga. Se você também se preocupa com a sua capacidade de se lembrar das coisas, nós temos uma boa notícia: o neurocientista Chris Bird, da Universidade de Sussex, conseguiu descobrir uma técnica eficiente e rápida.
As conclusões do estudo de Bird foram publicadas em novembro e já estão sendo comentadas por pessoas de todo o mundo. O motivo? Basicamente, o cara desenvolveu um exercício simples e rápido para melhorar a qualidade da memória das pessoas. E quando dizemos rápido, nós queremos dizer menos de 1 minuto.
De acordo com Bird, você só precisa ficar pensando em uma cena recente durante 40 míseros segundos. Quando precisar se lembrar dela no futuro, o trabalho vai ser bem mais fácil. Que beleza, hein!

Para comprovar seu método, Bird e sua equipe contaram com dois grupos de estudantes. Enquanto tinham suas atividades cerebrais monitoradas, eles assistiram a diversos vídeos do YouTube – o primeiro grupo tinha 40 segundos para pensar a respeito de cada vídeo, enquanto o segundo grupo não teve esse tempo.
Adivinha só qual dos grupos se saiu melhor na hora de lembrar as cenas assistidas ao longo do teste? O primeiro, é claro! De acordo com Bird, além da melhora prática de desempenho, a análise das atividades cerebrais dos estudantes também mostrou grandes diferenças.
Para completar a pesquisa, uma semana depois do primeiro teste, os dois grupos voltaram a comentar a respeito dos vídeos a que haviam assistido e, de novo, a galera do primeiro grupo se destacou – mais especificamente, tiveram um desempenho de memória duas vezes melhor em relação ao segundo grupo.
Só para você ter ideia, mesmo depois de uma semana da atividade inicial, os cérebros dos alunos do primeiro grupo trabalharam quase na mesma intensidade do momento em que viram os vídeos pela primeira vez.
A conclusão? Bem... Se a ideia é guardar uma coisa em sua memória por mais tempo e conseguir se lembrar dessa informação com mais facilidade, o jeito é começar a pensar sobre ela durante 40 segundos. Taí uma coisa que não custa tentar, não é mesmo?
Fonte: Fatos Desconhecidos