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quinta-feira, 24 de março de 2016

Curso de Educação e Pedagogia



O objetivo desse curso é ensinar conceitos sobre a Pedagogia, os pilares da educação e o trabalho do professor. E ainda, levar informações sobre a organização, gestão escolar e todas as atividades promovidas pelo supervisor pedagógico.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Perca ou Perda?


É comum dúvidas como: O carro deu perca total ou perda total? Ou: Isso é uma perda ou perca de tempo? Essa confusão deve-se ao fato de “perca” e “perda” serem parônimas, isto é, palavras com grafia e pronúncia semelhantes.
Contudo, vamos esclarecer em definitivo essa imprecisão sobre o uso de “perca” e “perda”.
Perda: é o substantivo que corresponde ao verbo “perder” e tem sentido aproximado de “pessoa que se priva de algo ou de alguém por algum motivo”, “dano sofrido”, “prejuízo”.
Exemplos: Estamos abalados, em virtude da perda do campeonato.
Em razão da perda de sua cunhada, Talita estava muito triste.
A perda da disciplina nos incita à rebelião.
Perca: é uma forma verbal do verbo “perder”, a qual pode estar na primeira ou terceira pessoa do singular do presente do subjuntivo ou ainda na terceira pessoa do singular do imperativo.
Exemplos: Você não quer que eu perca minha hora!
Não quero que ele perca o sorriso nos lábios!
Não perca sua mochila!
Então, após as explicações acima, perguntamo-nos: O carro deu perca total ou perda total? e Isso é uma perda ou perca de tempo?
Primeiramente, o carro como sujeito da oração não pode dar por perdido alguma coisa. Então, alguém afirmou que o carro sofreu um dano tão grande que não poderá ser consertado ou então que alguém perdeu integralmente o carro em um acidente. Nesse sentido da frase, só pode ser “perda”.
Agora, se alguém está prejudicando seu tempo com algo improdutivo, então é “perda” de tempo, mesmo porque “perda” é um substantivo, uma vez que o verbo já existe na frase: “é”.
Portanto, o certo é dizer: O carro deu perda total e Isso é uma perda de tempo.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Brasil ESCOLA

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Superar



Desistir? Essa palavra não existe em meu vocabulário. Superar é acreditar no seu querer e no seu poder. Não fique focado em suas fraquezas ou defeitos, pense nas forças e oportunidades que tem e saiba usar da melhor maneira possível. O seu pior adversário é você mesmo, se você se deixar abater por pensamentos negativos, nunca será capaz de atrair coisas positivas para a sua vida.

A superação exige paciência, resistência, força de espírito e persistência. Não se deixe abater por pequenos insucessos e frustrações. O bom da vida é que quando menos se espera, a gente se supera, basta não parar de tentar. Encare as suas limitações como obstáculos a serem ultrapassados e não como barreiras que lhe forçam a parar.

Só quem já passou por tempestades é que precisa aprender a superar. Mas quem passa por provações na vida, não deve pensar nisso como um sofrimento vão, a dor traz ensinamentos e sabedoria que de outra forma não se adquiria. É como diz a expressão "mar calmo nunca fez bom marinheiro"! Por isso, quando a vida lhe desafiar, não baixe a cabeça, não desista. Olhe para dentro de si e busque forças para lutar e superar. Não há nada melhor do que sentir que é capaz de ultrapassar os seus próprios limites, e se sentir um vencedor, mesmo que a vida lhe dê poucas armas para enfrentar as batalhas.

Valesca Reis Santos

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Como melhorar a memória

Melhorando a memória, aumenta-se a eficiência nos estudos

Na teoria, a palavra memória se resume à capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações, seja internamente, no cérebro, ou externamente, em dispositivos artificiais. Na prática, ela tem se tornado uma das apostas dos vestibulandos para garantir um bom desempenho nos vestibulares e processos seletivos. Contudo, o stress e o desgaste mental, ocasionados pela intensa rotina de estudos, têm dificultado diretamente esse processo.

Originados muitas vezes da falta de atenção, os lapsos de memória vêm sendo considerados os principais rivais do estudante durante os vestibulares, por isso, para evitar sua companhia, o ideal é exercitar a mente e dar prioridade para os detalhes. Fazer associações do conteúdo com imagens, símbolos, fotos e acontecimentos atuais e linkar mentalmente os conceitos com fatos inusitados pode ser um bom método para começar. Organizar os materiais estudados e revisá-los, com frequência, é outra dica importante.

Em segundo lugar, é preciso identificar qual a forma de percepção mais eficiente para o candidato. Algumas pessoas conseguem apreender o conteúdo pela audição e, por isso, focam sua atenção na explicação do professor, em videoaulas e/ou na leitura do conteúdo em voz alta. Por outro lado, existem estudantes que priorizam o sentido da visão, direcionando seu aprendizado para leituras, ilustrações e esquemas gráficos. Nos dois casos, concentração e interesse são características que fazem toda a diferença.

O sono também pode influenciar neste quesito. Quem dorme bem, tem mais chances de armazenar os ensinamentos na memória de longo prazo. O mesmo acontece com quem se alimenta de forma correta. Alimentos como ovo, peixe, alface, laranja, frutas vermelhas, brócolis, cereais integrais são alguns dos aliados que podem auxiliar a turbinar a memória, já que são considerados fontes ricas de nutrientes. Manter-se hidratado também pode proporcionar um melhor funcionamento do metabolismo.

Outra alternativa é registrar o conteúdo apreendido. Quando o estudante escuta atentamente a explicação de um professor e toma nota daquele esclarecimento, as possibilidades de distração são reduzidas e a capacidade de compreensão é intensificada. Fazer resumos de conteúdos importantes e reescrever as anotações em letras e papeis maiores e distribui-las pelos cômodos da casa também são outras opções adotadas, com frequência, por muitos estudantes.


Diante disso, é possível perceber que ter uma boa memória é uma questão de hábito e treino, por isso, o mais aconselhável é trabalhá-la durante a vida e os estudos. Deixar para se preocupar com os possíveis “brancos” apenas no grande dia pode acarretar em resultados negativos para o candidato. Por outro lado, vale ressaltar que o êxito do estudante não depende exclusivamente de uma boa memória. Ela é só mais uma peça desse quebra-cabeça que exige estudo, calma e dedicação para ser solucionado.

Wanja Borges