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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Conheça o Papai Noel mais fashion do mundo



Cansado da imagem do Papai Noel como sendo aquele velhinho barrigudo vestido com um berrante conjunto vermelho? Que tal se alguém tentasse reinventar essa imagem em alguém muito mais moderno e conectado às novas tendências da moda? Pois foi exatamente isso que o Shopping Yorkdale, em Toronto, no Canadá, preparou para os seus consumidores para o Natal 2015.
A barba branca e a idade ainda permanecem, mas todo o resto foi reformulado para dar ao Bom Velhinho um ar mais jovial. O modelo escolhido foi Paul Mason, de 51 anos, que arrasa nas passarelas como seu ar maduro e cheio de estilo. E a galera aprovou, hein? Muitas das fotos feitas no shopping são de adultos que acharam divertido a quebra de paradigmas.
Para ajudar ainda mais, o shopping prometeu doar US$ 1 dólar (em um total até US$ 10 mil) para uma instituição de apoio a crianças doentes para cada mensagem com a hashtag #YorkdaleFashionSanta nas redes sociais. Confira algumas fotos que já foram compartilhadas:
 
 

Este é o segundo ano em que o modelo Paul Mason trabalha na campanha de Natal do shopping e ele deixou a barba crescer especialmente para esse papel! Depois de três décadas dedicadas à moda, Mason se reinventou – assim como o Shopping Yorkdale reinventou o personagem natalino.
"Algumas pessoas ficam um pouco confusas, mas assim que elas pensam um pouquinho sobre isso, elas se esquecem", disse Mason. Além de estampar as campanhas publicitárias do shopping, ele também tira fotos com os consumidores que fazem compras no local. E aí, você também ficou com vontade de sentar no colo dele? Para tirar uma foto, é claro!
Fatos Desconhecidos.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

3 especialistas respondem à pergunta: humanos devem ser monogâmicos?

Apaixonar-se por alguém é algo bizarro, já reparou? De uma hora para a outra uma pessoa passa a chamar a sua atenção, você começa a reparar nela de uma forma diferente e comemora secretamente aquilo que descobre ter em comum com ela. De repente, o interesse fica escancarado na forma como você olha para o seu novo afeto, o coração acelera, as borboletas fazem festa no estômago e, se você tiver sorte, talvez tudo isso seja recíproco.
Uma vez que a reciprocidade exista, os envolvidos precisam decidir o que farão. Pode ser algo casual, pode acabar em alguma coisa mais duradoura, pode virar uma grande amizade, assim como pode, inclusive, acabar em casamento.
Casados, os pombinhos dividem uma vida inteira: as alegrias, as tristezas, os problemas do trabalho, as tarefas domésticas, a conta do supermercado, o espaço na cama, o controle remoto e a conta do Netflix. Mas será que essa felicidade vai durar para sempre, como o que foi prometido no altar? Será que os dois continuarão se sentindo atraídos um pelo outro mesmo daqui a 20, 30, 40 anos? E se outra pessoa aparecer? Por que temos tanto medo de que a relação não dure para sempre? Aliás, será que ela tem que durar? Será que fomos feitos nos moldes da monogamia ou esse é um conceito socialmente arquitetado? Seres humanos conseguem ser monogâmicos?

Senta que lá vem História

Você não precisa ser um antropólogo para tentar observar as mudanças de comportamentos sociais ao longo da História. É fácil compreender, por exemplo, que o sexo feito por pessoas da Idade das Pedras era bem diferente do feito atualmente. Do homem primitivo ao moderno, infinitas convenções sociais, religiosas e culturais foram implantadas com o passar do tempo, por isso podemos dizer que tudo está em constante mudança, inclusive nossos conceitos sobre relacionamentos amorosos e sexuais.
Para esclarecer alguns aspectos nesse sentido, a galera do site Hopes and Fearsselecionou depoimentos de alguns especialistas no assunto, e o que eles têm a dizer pode ser muito interessante para você.
Para o escritor Christopher Ryan, a espécie humana claramente não evoluiu para se tornar monogâmica. Ele fundamenta sua afirmação na premissa de que mamíferos em geral não têm a tendência de praticarem sexo sem a intenção de reproduzir. A exceção à regra? Humanos, é claro.
Ryan explica que seres humanos fazem sexo a todo o momento, mesmo quando a mulher não está ovulando e, inclusive, quando a mulher não está presente no ato sexual. “Isso não é típico dos mamíferos. Nossos corpos, nossas fantasias e o fato de termos tantas normas rígidas sobre o comportamento sexual indicam a profundidade da nossa paixão pela novidade”.
Falando em novidade, o autor nos lembra que novidade é um indicativo de inteligência quando relacionada à música, viagem, alimentação, arte e tantos outros aspectos. Por quê, então, questiona ele, não deveríamos ser atraídos pelas novidades no que diz respeito às relações sexuais? “Algumas culturas exigem a monogamia sexual, mas precisam recorrer a castigos horríveis para reforçar essas leis brutais e anti-humanas – um claro indicativo do quão forte é o nosso apetite sexual”, defende.
A escritora e professora de História e Estudos Familiares Stephanie Coontz diz não acreditar que seres humanos devem ser monogâmicos ou poligâmicos. “Nós temos impulsos nas direções de ambos, e como lidamos com esses impulsos depende de nossas configurações sociais, tradições culturais, valores pessoais e técnicas individuais de resolução de problemas”, explica ela.
Coontz fala que, em algumas sociedades, homens mais ricos e mais poderosos têm várias esposas, enquanto, em outras, mulheres podem se casar com mais de um homem. Em algumas, o relacionamento extraconjugal é visto sem muita importância, mesmo com o casamento sendo um acordo entre duas pessoas.
Além de tudo, há costumes ainda mais variados quando o assunto envolve sexo, casamento e relações amorosas. Na cultura dos Bari, na Venezuela, se um homem faz sexo com uma mulher grávida, ainda que não seja o pai biológico do bebê, ele passa a ser responsável pela criação dele, como se fosse um “segundo pai”, e é obrigado a cumprir contratos sociais com a criança por toda a vida. Ainda que a medida seja drástica e estranha, por lá as crianças filhas de mães que dormiram com mais de um homem durante a gestação têm uma vida bem mais cheia de mimos. Curioso, não?
Em algumas sociedades, a monogamia é imposta apenas às mulheres, enquanto homens podem ter amantes e outras esposas. Coontz também analisa a monogamia imposta como falha ao comentar a epidemia de doenças venéreas no final do século XIX, quando os homens europeus e americanos tinham relações frequentes com prostitutas e acabavam transmitindo doenças a suas esposas.
Analisando a questão pelo ponto de vista cronológico, Coontz acredita que o modelo moderno de relacionamentos amorosos, pelo menos na cultura norte-americana, que é parecida com a nossa nesse sentido, é mais evoluído, afinal as pessoas têm liberdade para questionar seus relacionamentos e, inclusive, propor modelos diferentes, como é o caso do poliamor.
Já Elisabeth Sheff, Ph.D. e consultora educacional em assuntos ligados a sexo e gênero, afirma que a monogamia não é natural simplesmente por não ser algo fácil para ninguém. Ela diz que coisas naturais, como a respiração e o piscar de olhos, não precisam de tantas restrições sociais para que continuem existindo.
“O fato de as culturas ao redor do mundo e ao longo da História terem criado centenas de milhares de protocolos e punições para patrulhar e reforçar a exclusividade sexual (especialmente para as mulheres) indica que isso [a monogamia] é socialmente construído e não alguma coisa que os humanos farão ‘naturalmente’ sem intervenções externas”, resume.
Sheff explica que, se nós, humanos, não tivéssemos essa necessidade de ter experiências sexuais com novos companheiros, as sociedades não teriam que trabalhar tanto para que as pessoas fizessem sexo com apenas o seu parceiro fixo.

A infidelidade em números

  • 41% dos homens heterossexuais já cogitaram trair suas parceiras;
  • 28% das mulheres heterossexuais já tiveram a mesma ideia;
  • 39% dos homens afirmam nunca terem pensado em trair suas esposas;
  • 54% das mulheres afirmam o mesmo;
  • 21% dos homens admitem que já traíram;
  • 19% das mulheres admitem também;
  • 88% das pessoas acreditam que pessoas casadas e que têm um relacionamento extraconjugal são moralmente erradas;
  • 3% acreditam que relacionamentos extraconjugais são moralmente aceitáveis;
  • 7% acreditam que isso não tem a ver com moral;
  • Entre os mamíferos, apenas 5% das espécies têm comportamentos monogâmicos.

As 5 principais razões pelas quais as pessoas traem:

  • Elas se sentem lisonjeadas com a atenção que recebem;
  • Não têm uma boa base emocional em seus relacionamentos;
  • Estão insatisfeitas com suas vidas sexuais;
  • Gostam do perigo;
  • Não conseguem se comprometer com um parceiro.
Fonte: Fatos Desconhecidos.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

10 Países mais baratos para viajar no mundo



A Sabedoria popular cita muito que viajar é um investimento pessoal e nunca um gasto enorme para o bolso.
Mas quanto menos a gente puder gastar com uma viagem, melhor essa experiência será tanto para a gente quanto para o bolso, não é mesmo? Mas para viajar por muitos lugares e gastar pouco, você precisa pesquisar bastante, olhar muitos sites e, claro, estar com a cabeça aberta para novas aventuras, novas experiências e a conhecer o mundo que te espera lá fora.
Separamos para você os países que são considerados os lugares mais baratos para viajar.
Confira aí:

1 – Angola – Parque Nacional da Kissama e  Tundavala

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Lá, os habitantes falam a nossa língua e o custo de vida é bem baixo. Procure visitar o Parque Nacional da Kissama e a Tundavala.

2 – Botswana

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O gasto médio por turista, lá, é de $21. Mais de 2.1 milhões de estrangeiros visittam o lugar. Os pontos mais procurados são a trilha do elefente, o santuário dos rinocerontes e a Kubu Island, um mar de areia.

3 – Egito

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Um lugar bacana e barato. Você pode conhecer as Pirâmides de Giza, visitar o museu Luxos, viajar pelo Cairo e fazer um cruzeiro no Rio Nilo. Com $73,20/noite, você se hospeda nas redes de hoteis do lugar que são consideradas as mais baratas do mundo.

4 – Índia

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É considerada a terra dos hotéis e voos baratos. Lá, você pode visitar o Tempo Dourado de Amirstar, as cavernas budistas de Ajanta, Bombay, New Delhi e o Taj Mahal.

5 – Suazilândia

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Gasto médio por turista de $31. Indo para lá, procure visitar a reserva de Mkhaya e hiking, na Rocha Sibebe, além da vila cultural de Mantega.

6 – Arábia Saudita

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Na Arábia Saudita, você vai gastar pouca grana e poder visitar lugares maravilhosos como o deserto de maior extensão de areia do mundo, o Rub´al Khali, o maior sítio da civilização dos Nabateus, o Mada´in Saleh, a cidade de Jeddah e a montanha Azir.

7 – Gâmbia

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Gâmbia fica próximo ao Senegal, no nordeste da África. Com pouca grana no bolso, você visita lugares como o Centro de Artes Africanas, a piscina do crocodilo Kachikally, em Bakay, e o badalado mercado de Serekunda.

8 – Tunísia

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O gasto médio na Tunísia chega a ser de $349, segundo a divisão de recibos de turistas internacionais de turistas. Lá, você consegue arranjar um hotel cinco estrelas pagando apenas $91,10/noite. Os pontos turísticos são a Tatooine no sul, o cenário da cidade de Anakin Skywalker da franquia Star Wars, a cidade de Tunis, o Museu Bardo e as ruínas da Roma Antiga, que ficam próximas às praias do Mediterrâneo.

9 – Malásia

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Gasto de $835. Lá, você vai, obrigatoriamente, visitar a Península Malay, a Kuala Lumpur e visite as Torres Petronas. Visite também a ilha de Borneo e o santuário de orangotangos em Sepolik.

10 – Indonésia

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Os hotéis lá são considerados os 17º mais baratos do mundo e possuem diárias que custam $93,90/noite. Indo para lá, você vai gastar pouco, comer com tranquilidade e visitar o Monte Bromo, em Java, o Palu Komodo, um dos maiores lagartos do mundo, os orangotangos livres em Bukit Iawang e o templo Borobudur, um dos maiores do mundo.
Fonte: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/10-paises-mais-baratos-do-mundo-para-viajar/?ajax=1#sthash.mUpCdufX.dpuf