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sábado, 2 de abril de 2016

Cursos de Gestão e Liderança


O objetivo desse curso é ensinar sobre a preparação e o desenvolvimento de pessoas, o papel do líder, tomar decisões em equipe, além dos aspectos relacionados a gestão de equipes de vendas.


segunda-feira, 21 de março de 2016

Dona de rede de bolos que começou aos 60 anos conta sua receita de sucesso

Fábrica de Bolo da Vó Alzira conquistou o mercado nacional e internacional apostando na simplicidade

Uma pitada de dom, uma colher generosa de garra, uma xícara de simplicidade e outra de amor. A cobertura? Sucesso a gosto! Na contramão dos modismos e conceitos importados, a dona de casa Alzira Martins Ramos apostou na simplicidade da receita que conforta todas as mesas, a qualquer hora do dia: o bolo da vovó.

Na correria do dia a dia e nas duplas e triplas jornadas de trabalho, é cada vez mais incomum que as pessoas tenham tempo para aprender e preparar com carinho o famoso bolo tradicional caseiro. E nesta transição cultural dos últimos 40 anos, o “bolo da vovó” foi perdendo espaço nas mesas, mas ganhou espaço na bela historia da Fábrica de Bolo da Vó Alzira®.

Tudo começou em 2007, quando Alzira e o esposo Claudio visitaram parentes em São Paulo, na Páscoa, e com a cunhada ela aprendeu uma receita de bolo de liquidificador de iogurte com canela. De volta à casa, como distração Alzira começou a pesquisar novas receitas em sites, incrementando e criando sabores. Certo dia, o marido, ao vê-la entristecida pela perda de um parente, com a intenção de alegrá-la, pediu que ela fizesse um bolinho pra comer com os amigos em um barzinho.O bolo acabou sendo vendido para os clientes do bar em alguns minutos e o sucesso foi tão grande que a cada dia ela recebia uma nova encomenda.

Na época os bolos eram batidos à mão com a ajuda do marido à noite. O aroma logo se espalhou pelo prédio e as encomendas começavam a vir também dos vizinhos. Na primeira economia guardada foi comprada a primeira batedeira. Depois foi a vez do fogão de quatro bocas, que foi trocado por outro de seis, e da batedeira industrial, que ficou de castigo no corredor, porque vó Alzira implicava com o trambolho.

As vendas não paravam de crescer, e foi a hora de comprar o primeiro forno industrial, novas prateleiras e da cozinha passar por uma pequena reforma. Logo eram 60 bolos por dia, e a casa não comportava mais a demanda de encomendas. Foi quando a pequena mercearia na Rua da Relação no Centro do Rio ganhou o primeiro letreiro “Fábrica de bolo”.

A segunda loja foi na Rua Pereira Nunes, em Vila Isabel, no ano de 2012. A procura era tão grande que às 15 horas era necessário fechar as portas, pois os bolos se esgotavam. Na ocasião eram cerca de 300/400 bolos por dia. Investiram então em novas reformas e aproveitando a capacidade máxima da loja, instalaram mais oito fornos. A loja é, até hoje, uma das que mais vende e onde vó Alzira faz questão de trabalhar o dia inteiro atrás do balcão. “Estar perto é muito bom, a gente consegue sentir o cliente e entender melhor o que ele espera da nossa empresa”, garante.

Hoje, poucos anos depois, a Fábrica de Bolo da Vó Alzira® comemora 128 lojas – e outras 16 em processo de abertura, 144 mil bolos/mês e gera 500 empregos diretos e 1000 indiretos. Com previsão de 144 lojas até o segundo semestre e expectativa de mais 300 até final de 2016, a marca já está presente em todos os principais bairros do Rio e pelo Brasil em Florianópolis, Fortaleza, Teresina, Maceió, Minas Gerais, Vitoria, João Pessoa, Uberlândia e entrada na Grande São Paulo ainda este ano. E como a história da marca vem rompendo fronteiras, ainda este ano será inaugurada a primeira loja em Boca Raton (Palm Beach, Flórida), voltada para o público americano.

Alzira conta que a inspiração para engrandecer o negócio veio da vontade de levar o bolo para a casa de cada família brasileira.  “O início é sempre mais difícil: atender a demanda que cresceu muito rápido, fazer com que todos os bolos fossem produzidos com a mesma qualidade, etc. Foi um dos motivos para a criação do mix vó Alzira, mistura pré-pronta das minhas receitas que repassamos a toda rede para garantir bolos padronizados sempre. Mas sempre tive apoio de todos que acompanharam o nosso trabalho e apreciavam a qualidade do produto”, explica.

A Receita das franquias – A primeira franquia foi lançada em novembro de 2013, mas foram necessários oito meses de infindas madrugadas, testando receitas para conseguir fórmulas de bolos que chegassem quase prontas às lojas,minimizando, assim, os riscos na cozinha, com menos pessoal, lojas menores, rapidez e padronização. Hoje, com apenas 2 horas de treinamento, qualquer pessoa está apta a fazer o bolo.

São mais de 20 sabores recheados generosamente, destacando os de laranja, nozes, chocolate, abacaxi com coco, milho, banana, mesclado, aipim e formigueiro. Todos têm direito a fartas coberturas de chocolate com granulado, leite condensado com coco, doce de leite com nozes, chocolate com nozes, suco de laranja, goiabada e chocolate com coco. Para atrair novo público, a rede acaba de lançar a linha diet/light.

A rede apresenta custo inicial para franqueados de R$ 99 mil, tamanho reduzido das lojas (35 m²) e um quadro de pessoal enxuto (quatro funcionários por loja). O treinamento é feito no Rio, para que cada nova loja mantenha o mesmo padrão de qualidade, supervisionado diretamente pela própria dona Alzira.

O lucro em 2015 foi de 200%, contabilizando a meta de 2.100.000 bolos, sendo que a média nos últimos três meses foi de 300.000/ mês. “Acredito que o nosso cliente é a nossa propaganda. Quando vejo algo muito bom, quero contar para as pessoas do meu convívio, assim a venda vai aumentando”, diz.

Empreendedor.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2016

6 Maneiras de criar valor com sua ideia


Uma das principais dificuldade de empreendedores criativos (especialmente artistas) com os quais trabalho é conseguir entender como sua ideia cria valor para os outros e, assim, conseguir vislumbrar um negócio no que fazem.

Para muitos deles, é mais fácil valorizar a própria criação (por isso mesmo muitos artistas afirmam que criam para si mesmos), mas é difícil perceber e identificar como o que fazem pode impactar o mundo e, consequentemente, entender como cobrar pelos serviços e produtos que oferecem. Há diversas formas de criar valor para outras pessoas e hoje pretendo explorar algumas delas. Elas não são excludentes e podem ser, inclusive, sobrepostas num mesmo negócio ou carreira criativa.

1. Encante: preste atenção nos pequenos detalhes na relação com os clientes. Faça algo que, a princípio parecia simples e sem graça, ganhar áurea de experiência. Preste atenção em todo o processo de contato com seu cliente e entenda como encantar em cada detalhe. No email, no momento da compra, na embalagem, em uma surpresa, em fazer o que não foi prometido, no momento do consumo, no pós-venda…

2. Preencha uma lacuna: preste atenção em lugares que ninguém prestou ainda e preencha esse vazio com o que você oferece. Se pergunte: quais são os buracos no mercado em que você atua e como você pode preenchê-los com o que você faz?

3. Faça melhor e/ou diferente: preste atenção nas pessoas e empresas que fazem algo semelhante ao que você faz, mas se proponha a fazer melhor, de maneira diferente, ou fazer melhor e diferente.

4. Resolva um problema: preste atenção em problemas não resolvidos no mercado no qual atua e ofereça soluções que possam eliminar a dor que essas pessoas vivem ao não terem suas dificuldades resolvidas.

5. Misture coisas nunca misturadas: misture duas ou mais ideias ou formas de fazer nunca antes misturadas. Proponha algo que reúna, em um só produto, serviço ou projeto, ideias que nunca caminharam lado a lado.

6. Inspire: lidere uma revolução, proponha uma nova forma de ver o mundo, ilumine o que precisa de luz.

Post originalmente publicado no site Empreendedores Criativos

segunda-feira, 14 de março de 2016

7 mitos e verdades ao se tornar empreendedor


Empreendedorismo, de um modo geral, significa resolver um problema ou situação complicada. Mas esse termo vai além: com o passar dos anos, houve uma mudança significativa de como a sociedade encara o empreendedorismo. Enquanto uns julgam um empreendedor com preconceito, alegando que não quer estudar, ou trabalhar, outros enxergam a arte de empreender como algo glamoroso.

O fato é que abrir seu próprio negócio envolve dificuldades – e também benefícios e recompensas que nem sempre são evidentes. Alguns empresários revelam os mitos e verdades sobre este tema. Confira:

O sucesso do negócio vem rápido.

MITO – Dificilmente um negócio vai crescer, prosperar e atrair grandes investidores imediatamente. Para amadurecer, toda empresa necessita de tempo, experiência e negociações. “Depois de colocar a ideia em pratica e ter um negócio, você será testado pelo mercado. Dificilmente uma boa ideia se torna um negócio em menos de dois a três anos”, afirma Leandro Marques, sócio fundador da Tray, uma das principais empresas brasileiras voltada para e-commerce. Segundo ele, para atingir o sucesso, vale a pena trabalhar intensamente desenvolvendo sua ideia de empreendedorismo.

Empreendedor não tem chefe. Logo, pode fazer o que quiser.

MITO – Engana-se quem pensa que o empreendedor não tem chefe.  Conforme aponta Victor Popper, CEO da All In empresa especializada em marketing de relacionamento, “na realidade, o empreendedor tem dezenas e centenas de chefes. Todos os clientes e investidores são chefes dele. Até a família do cliente se torna chefe”. Ou seja, é preciso prestar conta para muita gente. “Ser fundador de um projeto que impacta diretamente a vida de milhões de pessoas faz com que você tenha milhares de chefes, principalmente quem dedica muita horas na utilização de seu produto”, defende Miguel Andorffy, CEO e fundador do MeSalva!, plataforma educacional focada em conteúdo de alto desempenho didático para estudantes de nível médio e superior.

O empreendedor enfrenta uma série de incertezas em sua jornada

VERDADE – Quando falamos sobre empreendedorismo, há um sentimento de  responsabilidade e um grau de incerteza quanto ao futuro. De acordo com Leandro Marques, “no começo a incerteza estará na aceitação do mercado. Se você tiver sucesso, as dúvidas passam para a necessidade financeira (atingir o breakeven); depois ganhar competitividade e marketshare; os  concorrentes internacionais e ainda por cima as crises”. Ser empreendedor significa tornar-se no comandante da sua embarcação, ou seja, terá que considerar a vida da empresa e das pessoas que dependem dela (clientes, colaboradores e fornecedores) como se estivessem em suas mãos.

Você não pode começar uma empresa sem ter um plano de negócios formal

MITO – Não é preciso ter um plano de negócios formal para aproveitar uma oportunidade. Planejar é importante mas não se deve investir muito tempo e energia levantando dados e mais dados na tentativa de construir um plano “perfeito”. “A VP Concursos começou sem ter um plano de negócios formal e faturou mais de R$ 1 milhão já no primeiro ano de vida. Se você acredita na sua ideia e tem clareza dos seus objetivos, basta utilizar ferramentas mais ágeis de planejamento e abrir logo sua empresa”, diz André Wilson, sócio fundador da VP Concursos, empresa que oferece consultoria e treinamento personalizado para concursos públicos e exames. De acordo com Wilson, é melhor testar sua ideia na prática (cometer erros, corrigi-los rapidamente e aprender com eles) do que desperdiçar tempo com projeções e especulações sobre o futuro, que apenas irão dar uma falsa sensação de controle e segurança.

Só empreende quem tem uma ideia genial

MITO – Ao contrário do que muitos acreditam, nem sempre o início de um empreendimento depende de uma ideia genial. Como afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da HiPartners Capital&Work, grupo de investidores focado em empresas inovadoras com alto potencial de crescimento no setor de Tecnologia e Internet, “o que faz a diferença é o empreendedor focado em ajudar seus clientes a gerar mais resultados”.

Não é obrigatório ser inovador para empreender. “Na verdade empreender pode significar fazer algo que já existe de uma forma mais eficiente ou com maior qualidade (seja produto ou serviço). No nosso caso atuamos em um segmento que já existia com foco em flexibilidade e qualidade de serviço e atendimento”, aponta  Luan Gabellini, sócio fundador da Betalabs, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas de gestão empresarial (ERP), e-commerce e softwares sob medida em cloud computing.

Ser um bom vendedor já é metade do caminho para um bom empreendedor

VERDADE – Muitas vezes a questão não é “o que se está vendendo”, e sim “quem está vendendo”. Um mesmo negócio pode obter recursos com maior facilidade se conduzido por um perfil de empreendedor, mas não conseguir com outro. “Na vida profissional, todos, precisam se vender bem. Mas o que faz ser um bom empreendedor é entregar e executar bem o produto vendido!”, diz Walter Sabini Junior.

Empreender no Brasil é coisa para super-heróis

VERDADE – Logo no momento de abertura da empresa o empreendedor enfrenta um grande desafio. Segundo Thoran Rodrigues, CEO da BigData Corp., empresa especializada em ferramentas de Big Data, “a demora excessiva de se conseguir toda a documentação e papelada necessária para abrir uma empresa, as idas intermináveis aos cartórios, sem contar a fatia brutal da receita que temos que pagar relativa a impostos são coisas que incomodam”. Porém, conforme aponta André Wilson, não se deve desistir de abrir uma empresa no Brasil somente por causa desse cenário desfavorável. “São apenas obstáculos que devem ser considerados e superados pelo empreendedor”, aponta. Ele ainda complementa dizendo que, em hipótese alguma, se deve buscar atalhos, tais como sonegar impostos, contratar “sem carteira” e/ou atuar na informalidade. “O empreendedor brasileiro deve aprender a vencer respeitando as regras do jogo. Nossos poderes são força, liderança, criatividade, inovação, persuasão e resiliência. Vamos usá-los! Somos super-heróis!”.

Empreendedor.com.br

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

7 dicas para cortar custos em tempos de crise


De maneira extrema, a crise afetou 1.783 empresas que pediram falência no Brasil em 2015. Conforme dados do Serasa Experian, isso representa um aumento de 7,3% em relação aos 1.661 pedidos feitos em 2014. Dos 1.783 requerimentos de falência efetuados em 2015, 1338 foram de micro e pequenas e médias empresas e 448 de grandes.

Para o especialista em redução de custos, Fernando Macedo, da consultoria ERA – Expense Reduction Analysts, a solução para a recessão está no corte de gastos das empresas, com ações simples, mas análise minuciosa de contratos e custos com fornecedores diversos. “Muitos empresários acreditam que para sair da crise, a solução é o aumento das vendas e, se elas não ocorrem, eles não veem alternativas e acabam recorrendo às recuperações judiciais. Mas todas as reduções de custos podem ser revertidas diretamente em lucro”, explica Macedo.

O especialista adverte para que os empresários não esperem o final do ano ou início do próximo para iniciar medidas que podem ser cruciais na hora de fechar o balanço da empresa. “Estamos próximos dos pagamentos de 13º salários, bônus, férias e demais despesas normais de fim de ano, não é hora de cruzar os braços e esperar o próximo governo para tomar decisões, pode ser tarde demais”, enfatiza.

Fernando Macedo também orienta as empresas a diminuir os custos, mesmo que seja em situações específicas e peculiares de cada negócio, como custos com transporte e logística, cozinha industrial e refeitório para colaboradores, combustível para a frota de automóveis e outros. “Sempre pode haver reduções com um bom planejamento e elas refletem sempre no aumento do lucro”, completa ele.

A seguir, confira sete dicas dos consultor para reduzir custos e aumentar o caixa das empresas:

1- Fornecedores preferidos podem não ter mais os melhores custos

Mas não adianta partir simplesmente para a velha mania de simplesmente fazer 3 novas cotações de preços. Às vezes, o problema pode estar nas pessoas da empresa que estão acostumadas a lidar com os mesmos fornecedores. Faça um rodízio entre as pessoas que costumam cotar preços e desconfie caso haja resistência na mudança, pois talvez exista algo a mais por trás das negociações.

2- Centralize o departamento de compras

É sempre possível reduzir custos com compras cooperadas de todos os departamentos da empresa. As compras picadas sempre saem mais caro.

3- Reutilização da água

Reduzir custos com a conta de água também é possível sem precisar de altos investimentos. Além de contribuir para não faltar, os custos podem ter grande redução, com sistemas de reuso e captação de água.

4- Energia mais barata

Inicialmente é preciso fazer um investimento para a instalação de sensores de presença e células fotoelétricas que liberarão energia somente se alguém estiver naquele ambiente. Mas, a longo prazo, a economia com a conta de luz é altamente significativa.

5- Limpeza

Nem sempre a contratação terceirizada da limpeza da empresa é um bom negócio. Existem fornecedores que fazem uma melhor adequação das necessidades de horários, turnos e pessoal que acabam fazendo uma enorme diferença.

6- Telecomunicações

Sabe aqueles pacotes promocionais, que incluem planos de minutos, com internet e outros benefícios? Nem sempre eles são os mais econômicos dependendo da necessidade da empresa. Segundo o especialista, esta é a questão mais difícil de adequar numa empresa. Muitas vezes, os diretores têm um plano melhor, mas são os vendedores que gastam mais em telefonia e possuem planos inferiores.

7- Cafezinho

Não é porque é considerado um item de baixo custo, que o cafezinho diário das empresas não tenha que ser reavaliado. Compras de materiais descartáveis para o café, ao longo do ano, podem pesar no orçamento se não houver um planejamento com fornecedores para cada departamento. Há soluções práticas e simples, como a compra cooperada de outros itens de materiais de escritório, por exemplo.

empreendedor.com.br