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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

A psicologia explica: 12 razões que fazem com que as pessoas se apaixonem

Talvez você não esteja apaixonado agora, mas é bem possível que, em algum momento da sua vida, uma pessoa especial tenha chamado a sua atenção, feito seu coração sambar miudinho e enchido o seu estômago de borboletas. Pense na última vez que você se sentiu assim e tente responder: o que aquela pessoa tem de especial que fez com que você se oferecesse para beijar o chão por onde ela passava? E, se deu namoro, o que ela viu em você?
Era o sorriso? A inteligência? A pintinha charmosa no canto da boca? A barba por fazer? O estilo de se vestir? Na verdade, pode ser tudo isso, assim como é bem possível que você se apaixone por alguém – e vice-versa! – por alguns motivos meio bizarros, mas já comprovados pela ciência. Confira a seguir alguns truques psicológicos que fazem com que duas pessoas se apaixonem:

1 – Quando os dois são muito parecidos mesmo

Aquela coisa de que “os opostos se atraem” pode até ser meio bonita, na teoria, mas na prática as coisas são diferentes. A verdade é que nos sentimos melhor quando estamos ao lado de alguém que se parece conosco e, em termos de relacionamento, tendemos a nos sentir mais seguros em longo prazo se vivemos ao lado de alguém com quem sejamos mais parecidos.

2 – Quando você se parece com a mãe ou o pai da pessoa amada

O psicólogo David Perrett conduziu uma pesquisa que descobriu um fato que deixaria Freud orgulhoso: se você é mulher, heterossexual, e acaba conhecendo um cara que tem traços que o deixam parecido com o seu pai, é bem possível que você comece a gostar desse homem. O contrário também é válido.
Entre esses traços, os que parecem ter mais influência no nível de atração são a cor do cabelo e a cor dos olhos. Além disso, os pesquisadores descobriram que mulheres cujos pais tinham mais de 30 anos quando elas nasceram eram as que menos se importavam se o parceiro aparentava ser jovem ou não – em vez disso, elas eram atraídas pelos detalhes do rosto masculino. O contrário acontece com as moças cujos pais tinham menos de 30 anos quando elas nasceram – para essas, a idade do pretendente era importante.

3 – Quando o cheiro é o certo

Uma pesquisa realizada pela University of Southern California revelou que mulheres ovulando preferem o cheiro de camisetas usadas por homens com altos níveis de testosterona. Quando estão no período fertil, as moças também se sentem mais atraídas por homens que têm o rosto “quadrado”.

4 – Quando as mãos ficam abertas e o tronco, inflado

Não há como negar: não apenas o seu corpo fala como às vezes o que ele diz vale mais do que o seu próprio discurso. Mãos nos bolsos e ombros caídos passam a ideia de que a pessoa não está interessada – o contrário, óbvio, dá uma impressão mais animadora.

5 – Quando tem olho no olho

A psicóloga Joan Kellerman, da University of Massachusetts, realizou uma pesquisa divertida e fez com que 72 universitários que não se conheciam se posicionassem em pares e permanecessem fazendo contato visual com a pessoa à sua frente durante dois constrangedores minutos.
O resultado? Todos disseram que perceberam que seus sentimentos afetivos com relação à pessoa com a qual fizeram a prova aumentaram. “Isso sugere que longos períodos de contato visual podem conectar você a alguma pessoa e até mesmo acender sentimentos de amor dentro de você por uma pessoa que você não conhecia previamente”, explicou Kellerman.

6 – Quando você escolhe a bebida certa

Calma aí, que a gente explica. Tudo começou quando John Bargh, psicólogo de Yale, resolveu fazer uma de suas experiências comportamentais. Nesse caso, cada participante era convidado a escolher entre uma bebida quente ou uma gelada e, ao mesmo tempo, dizer se a personalidade dos outros participantes era quente ou fria.
Aqueles que ficaram com a bebida quente avaliaram a personalidade dos outros participantes como quente também, afinal seus cérebros já estavam condicionados a pensar dessa maneira. Ou seja: se a pessoa que estiver com você tomar um chocolate quente, por exemplo, é bem possível que ela te considere uma pessoa mais calorosa. A dica, portanto, é: no seu próximo encontro, nada de suco, sorvete ou chopp geladinho!

7 – Quando você tem um cachorro

Pesquisadores da University of Michigan resolveram testar o que faz com que as mulheres tenham mais atração por homens, e foi unanimidade: elas realmente gostam quando os cuecas têm um cachorro de estimação. Pelo visto, ter um cão em casa é indicativo de que o dono do animal é uma pessoa aberta a relações que envolvam comprometimento. Além disso, donos de cachorros são vistos como pessoas mais felizes, relaxadas e acessíveis.

8 – Quando você é menos ou igualmente atraente

Estudos científicos são sempre curiosos: em 1996, um grupo de pesquisadores reuniu alguns voluntários que precisaram classificar uns aos outros em relação à aparência. Depois, casais aleatórios foram formados e saíram juntos.
Os participantes mais atraentes, que se encaixavam nos padrões de beleza da sociedade, eram os mais exigentes com relação à aparência de seus parceiros, mesmo se eles fossem considerados igualmente bonitos. Pois é. Essa regra só se aplica a quem é realmente atraente demais, o que é uma boa notícia para o restante das pessoas – a maioria delas costuma se sentir atraída por pessoas que consideram tão atraentes quando elas mesmas.

9 – Quando você aplicou botox

Quando você acha que já viu de tudo nessa lista, vem essa. A verdade é que um estudo europeu, que buscou descobrir se mulheres que aplicavam botox no rosto tinham mais facilidade em encontrar namorados, revelou que aquelas que passaram por algum procedimento facial estético aparentavam ser mais novas e eram classificadas como mais atraentes e saudáveis.

10 – Se você toca algum instrumento musical

Um levantamento realizado na França revelou que tocar algum instrumento musical é algo diretamente associado à atração sexual. Para comprovar, os especialistas testaram o sucesso de um mesmo rapaz, que revezava entre segurar uma capa de violão e uma mala de esportes. Ele saiu pelas ruas e abordou 300 mulheres estranhas e aleatórias, pedindo o telefone delas. Adivinha só? O sucesso foi muito maior quando ele estava segurando a capa do violão.

11 – Quando você está usando alguma peça de roupa vermelha

Uma pesquisa realizada na Eslováquia revelou que mulheres usando roupas vermelhas eram as que mais faziam sucesso em jogos de encontros. Em termos de sinalização sexual, mulheres que apostam nessa cor realmente estão mais inclinadas a atrair possíveis parceiros.
Com relação aos homens, a cor vermelha também é uma boa pedida, mas não por uma questão de atração, mas sim de status.

12 – Quando você tem um determinado tipo de barba

Meninos, prestem atenção: uma pesquisa australiana revelou que as moças tendem a gostar mais de homens com a barba por fazer do que de homens muito barbudos ou sem barba alguma. Essa preferência feminina parece ter a ver com o fato de que a barba é geralmente relacionada à masculinidade.
Fonte: Fatos Desconhecidos.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Rituais: como pequenos hábitos melhoram todos os aspectos da sua vida


Eric Barker, colunista na revista Time, escreve sobre psicologia e comportamento de uma maneira geral, sobre como rituais podem fazer bem.
Barker explica que todos os rituais recomendados para uma manhã mais produtiva e, consequentemente, um dia melhor, poderiam ser resumidos em apenas um: ter rituais.

Calma, que a gente explica

Dizer que o principal ritual é ter um ritual é meio confuso, a gente entende. A questão aqui é que, cientificamente falando, apenas ter um ritual já é o que basta. Segundo Barker, quanto mais personalizado for esse ritual e quanto mais frequente ele for em sua vida, mais positivos serão os efeitos dele.
Logicamente, nossos dias são diferentes e têm momentos e tarefas diferentes, e o que parece ser fundamental mesmo é esse ritual pessoal que fazemos antes de tudo: vale banho, café com jornal, meditação, oração, suco de laranja, música clássica, yoga.
Para trazer esse tipo de informação, Barker conversou com a professora de Harvard Francesca Gino, que escreveu um livro sobre o assunto, e as dicas dadas por ela parecem ser realmente interessantes.
Gino explica que rituais nos fazem aproveitar melhor as experiências. No caso da comida, quando aproveitamos o momento do preparo do alimento, ele fica mais saboroso – quem nunca ouviu a mãe dizendo que a comida ficou boa porque ela colocou “amor” que atire a primeira pedra. Dedicar um tempo para saborear os momentos felizes da sua vida é uma forma, cientificamente comprovada, de melhorar o seu humor.
A autora conta também que alguns rituais são comprovadamente benéficos para a nossa saúde física e mental: quando a família segue algum tipo de ritual, as crianças tendem a ter menos problemas respiratórios e uma saúde melhor, de um modo geral. Como se não bastasse, elas têm um desempenho melhor na escola também.
“Em famílias com rituais fortes, os adolescentes têm um senso maior a respeito de si mesmos, os casais vivem casamentos mais felizes e as crianças têm uma interação melhor com seus avós”, explica a autora.
Para descobrir que ritual é bom de se ter em família, Barker conversou com Bruce Feiler, autor de um best-seller sobre o assunto. Em seu livro, Feiler conta que, quando as pessoas de uma família jantam reunidas, as crianças dessa família têm menos chances de virem a beber, fumar, usar drogas, cometer suicídios e desenvolver distúrbios alimentares.
Um estudo complexo sobre o assunto, realizado pela Universidade de Michigan entre os anos de 1981 e 1997, revelou que a quantidade de tempo que as crianças passavam comendo em casa era o fator que mais influenciava a vida acadêmica dessas crianças, que apresentavam também menos problemas de comportamento. O tempo passado com a família, especialmente durante as refeições, foi o fator mais importante de desenvolvimento, ficando acima de estudar, praticar esportes e de participar de atividades religiosas.
Com relação a relacionamentos amorosos, pode comemorar: rituais fazem bem a eles também. Nesse sentido, o bom é ter sempre um momento para trocar boas notícias com a pessoa que você ama. E vale para outros relacionamentos que não sejam amorosos também: “Quando você ou seu esposo ou primo ou melhor amigo conquista alguma coisa, parabenize-o (e a você mesmo) e celebre. Tente aproveitar a ocasião ao máximo”, aconselha a publicação.
É importante também saber receber boas notícias: quando a pessoa que você ama conta algo de fenomenal que aconteceu na vida dela, demonstre que você também está feliz. De acordo com o expert em relacionamentos, John Gottman, essa é uma das formas mais poderosas de demonstrar amor.

E quando as coisas não vão bem?

Fazer rituais quando tudo vai muito bem, obrigada, é fácil, mas e quando algum ente querido morreu ou quando um namoro de anos chega ao fim? De acordo com Gino, quando as pessoas experimentam uma perda importante, se elas se apegam a um ritual, elas se sentem menos em luto e menos tristes. Nesse sentido, os rituais trazem a sensação de controle e reduzem os níveis de raiva e tristeza.
Um ritual interessante para ser feito quando as coisas não vão bem é o da escrita. De acordo com o professor Jamie Pennebaker, há muitos estudos que comprovam que escrever em momentos de tristeza é um exercício que faz com que as pessoas se sintam melhores rapidamente.
Antes de momentos importantes, como uma apresentação na faculdade ou uma reunião de trabalho, ter um ritual é algo capaz de deixar a pessoa extremamente mais calma e confiante. Um ritual de respiração, por exemplo, seria uma ótima ideia.
O escritor Charles Duhigg afirma que criar rituais é fundamental até para quem quer deixar a procrastinação de lado. Ele explica que a reclamação maior dos procrastinadores é sempre com relação ao primeiro passo e, por isso, sugere que a pessoa que tem dificuldades de começar uma tarefa deve desenvolver um hábito que seja sempre repetido quando vai começar alguma coisa.
Ele explica que, cinco minutos antes de dar início à atividade, a pessoa deve fazer algo divertido – ouvir uma música, jogar video game ou ver vídeos de gatos no YouTube. Assim que o tempo acabar, ela precisa começar a fazer o que quer que tinha proposto. Basicamente, dessa forma o indivíduo está se permitindo procrastinar, mas apenas por alguns minutos.

Rituais ajudam no ambiente de trabalho?

Ajudam, é claro! Barker exemplifica essa questão falando a respeito dos rituais de alguns jogadores que fazem questão de usar sempre a mesma meia. No final das contas, isso funciona! Gino explica que pesquisas realizadas com jogadores que têm rituais comprovaram que isso os deixa mais confiantes e positivistas em campo.
“Pequenos rituais não apenas melhoram a sua habilidade, eles podem também deixar você mais criativo”, escreve Barker, para nossa alegria. Ele conta a respeito de um estudo realizado em 2008 pela Universidade de Toronto. Na ocasião, o pesquisador Chen-Bo Zhong descobriu que realizar pequenas atividades como caminhar, lavar louça ou tirar um cochilo é algo que nos permite acessar informações extras em nosso cérebro.
Nesse sentido, a dica é manter rituais que você sempre achou que faziam bem de alguma maneira e adotar novos rituais, mesmo que isso pareça uma atividade boba. Quando algo simples e não prejudicial deixa você mais confiante, não tem por que não tentar, não é mesmo?

Fonte: Fatos Desconhecidos.