sexta-feira, 6 de maio de 2016

Por que estudar é tão chato?



Conforme opiniões na internet:
Só é chato estudar quando não se gosta da matéria e ou quando não se tem paciência e força de vontade.

Na minha opinião as pessoas não gostam de estudar por ser algo obrigatório, e por ser obrigatório para que eles tenham algum tipo de reconhecimento tanto socialmente quanto no mercado de trabalho, os tira da zona de conforto e isso torna a situação desagradável e chata.



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domingo, 1 de maio de 2016

O transtorno bipolar é hereditário?

O transtorno bipolar (TB) é uma doença para toda a vida.

Não tem cura, mas pode ser controlado e sua manifestação está ligada a fatores ambientais e genéticos. Em boa parte dos casos, trata-se também de um problema que se herda dos pais. É o que explica o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e diretor presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB).

O especialista afirma que o problema se caracteriza pela alternância, ao longo da vida, de momentos de depressão e euforia (ou mania), que podem ser leves, moderados ou graves.

“O transtorno bipolar é mais frequente dos 18 aos 25 anos. Basicamente, é uma doença de adolescentes e adultos jovens. Filhos de pais com TB têm risco de 33% de ter a doença. Mesmo se não a apresentarem, carregam os genes. E se pai e mãe tiverem, a chance é maior ainda”, completa.

De acordo com Moreno, o transtorno bipolar atinge o corpo e a mente, causando prejuízos para as atividades intelectuais, o trabalho, os relacionamentos interpessoais e, em casos mais graves, até para os cuidados vitais, como higiene, alimentação e sono.

Esses problemas, segundo a ABTB, são vivenciados por algo entre 1,8 e 15 milhões de pessoas no Brasil. “O TB tem duas formas clínicas: o tipo 1, conhecido há mais de 3000 anos, no qual há mania e depressão, tem incidência de 1% a 1,5%. E o tipo 2, com mais depressão e hipomania, uma euforia mais leve, ocorre com 2,6% a 8% dos pacientes”, observa o psiquiatra.

Transtorno bipolar costuma ser confundido com outros problemas psicológicos

O diagnóstico do transtorno bipolar é difícil. Moreno explica que, muitas vezes, pode ser confundido com um caso de depressão. Ou considera-se que o comportamento diferente da pessoa tem a ver personalidade dela. Mesmo que haja consequências como períodos de muito negativismo e melancolia, causados pela depressão, ou de empolgação fora do normal -com um “turbilhão de ideias” na cabeça-, caso da euforia.

Portanto, é preciso achar um profissional realmente especializado e que faça uma investigação a fundo sobre a presença da doença que, segundo o psiquiatra, em estágios graves, pode levar até a comportamentos psicóticos. “Outra característica é a incapacidade de avaliar o potencial de risco de determinadas atividades. Os pacientes se expõem demais, falam impulsivamente sem pensar, gastam muito dinheiro, tendo ou não. Tudo isso traz consequências desastrosas para a vida deles”, observa o especialista.

O especialista mais adequado para identificar a presença do transtorno bipolar é o psiquiatra, que se baseia nos sintomas e no histórico de vida da pessoa. “Não existem exames para fazer o diagnóstico, mas as pesquisas continuam e, talvez, daqui a alguns anos, já se identifique o problema com mais precisão. Ou, melhor ainda, que seja possível saber quais são as pessoas de risco para apresentar a doença”, completa Moreno.

Tratamento para transtorno bipolar é com medicamentos e terapia psicológica

O principal método de tratamento para a manutenção de um quadro saudável e evitar recaídas do transtorno bipolar, explica o psiquiatra, são medicamentos chamados estabilizadores de humor. Os cuidados psicológicos têm papel secundário e também devem incluir a família. De acordo com a ABTB, o tratamento adequado reduz a incapacitação e a mortalidade dos pacientes, que é alta. Muitos tentam, inclusive, o suicídio. Em alguns casos, também são necessários remédios antidepressivos e antipsicóticos.

“A pessoa precisa saber que tem uma doença, assim como o diabético, o hipertenso ou o cardíaco. E que deve fazer mudanças no estilo de vida, como, por exemplo: ter padrão regular para dormir (privação de sono é grave no transtorno bipolar) e evitar substâncias com ação no cérebro, como cafeína em excesso, álcool, drogas etc. Além de atenção com questões relacionadas ao bom senso, como atividades físicas, trabalho, lazer e descanso”, orienta Moreno.

O especialista ainda aponta duas questões relacionadas à prevenção do transtorno bipolar: é preciso identificar os doentes para evitar recaídas e, principalmente, ter atenção com os filhos de pacientes de TB, que têm maiores chances de desenvolver a doença. “O importante é a detecção precoce dessas pessoas de risco e, a partir da análise psicológica, avaliar se algum tratamento é necessário antes de a doença se manifestar na vida delas”, conclui o psiquiatra.

Fonte: PFIZER

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Por que os médicos usam roupas verdes ou azuis em vez de brancas no centro cirugico?


No dia a dia, para trabalhar, os profissionais da área de saúde utilizam roupas brancas. Essa “tradição” do branco pode ser explicada se pensarmos que muitas doenças são ocasionadas pela falta de assepsia e, por essa razão, a partir do final do século XIX, o uso de roupas brancas e limpas viraram norma em hospitais.
Entretanto, percebam que nas salas de cirurgia os profissionais utilizam roupas azuis ou verdes. Será que existe uma boa explicação para isso ou seria apenas uma questão de “look do dia”?
Pra início de conversa, você já ouviu falar em “roda das cores”? Trata-se de uma ferramenta importante que demonstra como as cores se relacionam entre si. Nela, as cores azul e verde estão no extremo oposto do vermelho, cor do sangue humano. Dá uma olhada:

Toparia fazer um teste?
Abaixo, observe fixamente durante 15 segundos a figura de um belo e romântico coração vermelho. Em seguida, olhe para uma superfície totalmente branca.



Eitha! Até já sei…
Apareceu um “fantasma” de um coração azul esverdeado, né? Calma, eu explico.
Como já disse, as diversas nuances do vermelho estão, no espectro de cores, no extremo oposto do azul e verde. Cores opostas produzem uma ilusão de ótica conhecida por “fantasmas de cores complementares”, como você acabou de comprovar em nosso teste do coração.
Muito bem…
Todos sabem que durante a cirurgia os profissionais olham fixamente para o vermelho do sangue. Caso as roupas e paredes fossem brancas, seria um verdadeiro festival de “fantasmas” azuis-esverdeados pra todos os lados. Definitivamente, não seria fácil lidar com isso, principalmente em uma situação tão delicada como uma cirurgia. Certamente, essa ilusão de ótica prejudicaria muito a visão dos médicos, atrapalhando inclusive a concentração.
Segundo um artigo de 1998 do Today’s Surgical Nurse, a ideia dos jalecos coloridos foi difundida no começo do século 20, e a partir daí as roupas azuis ou verdes passaram a ser utilizadas nas salas de cirurgia. A intenção era fazer com que esses “fantasmas” se fundissem com a cor do tecido e fossem neutralizados. Não é que deu certo, gente…
Mas a coisa não para por aí. Especialistas afirmam que o nosso cérebro interpreta as cores sempre em sua relação com as outras. Por exemplo, se olharmos por muito tempo para uma cor somente – o vermelho do sangue, no caso do médico – o seu sinal no cérebro fica “desbotado” e corre-se o risco da perda de sensibilidade com as nuances entre os tons dessa cor.
Nessa situação, o uso de cores frias, como o verde e azul, oferece uma constante atualização do cérebro, deixando-o mais sensível ao vermelho, além de proporcionar conforto na visão, melhorando assim a concentração desses verdadeiros heróis.
Bacana, né?
Até a próxima!

quinta-feira, 28 de abril de 2016

As empresas contratam pela atitude do condidato, e não apenas pelo curriculo



Tive a oportunidade de ler na revista Estudos e Negócios uma matéria escrita por Arnaldo Hase onde comenta as perguntas e respostas de uma mesa-redonda aberta que tratou este assunto. Uma das convidadas foi a Professora Paulette Alberis Alves de Melo, considerei muito oportunos seus comentários para a realidade atual e fiz um resumo.

Com relação a quais são as características desejadas pelas empresas do Brasil em relação ao perfil profissional, a professora Paulette comentou:

Os profissionais precisam ter competências que sejam canalizadas para a geração de negócios para a empresa. São pré-requisitos: agilidade, coletividade e capacidade de gerar valor agregado ao produto. O profissional hoje precisa ser multifuncional, ter habilidade para trabalhar em equipe e ter uma série de atitudes resultantes de uma vertente ética pesada. Que seja capaz de compatibilizar inteligência, experiência e expertise, transformadas em valores éticos, e que tenha uma visão global mesmo que ele não trabalhe fora do país. Ao lado disso, ele precisa ser capaz de entender as estratégias de sua empresa, capaz de se auto-liderar a ponto de fazer parte dos grandes desafios que as empresas enfrentam, que são produzir mais com cada vez menos recursos de forma sustentável, recorrente, com responsabilidade social e respeito ao meio-ambiente. Estes são os caminhos que temos que tentar completar. Isso é o que cada um de nós terá que prover para garantir a própria empregabilidade. Eu preciso de uma empresa que seja socialmente justa, ambientalmente responsável e economicamente viável.

Quando olhamos para a realidade das empresas, precisamos de alguém que seja capaz de se auto-liderar para poder remar contra a correnteza e ser ético; garantir a sobrevivência da sua empresa e gerar valores de forma recorrente sustentável, de forma a gerar cada vez mais resultados com cada vez menos recursos. Cidadania, responsabilidade social e mais respeito ao meio-ambiemte.

E como eu me capacito para garantir isso para a minha empresa? Investindo no meu auto-desenvolvimento. O profissional precisa ter um nível de compromisso emocional tal que consiga auto-liderança, enriquecendo a si próprio, enriquecendo o ambiente e fazendo um ciclo contínuo.

De fato, pela primeira vez as pessoas têm na história a oportunidade de se auto-liderar, por isso precisamos buscar conhecimento e investir em nós próprios. Gerar as atitudes, expertise, o trabalho em equipe, energia e compromisso emocional a partir de ‘mim’. E fazer com que isso se transforme em compromisso social. Desafios que são do nosso tamanho e que nós podemos confrontá-los. Nós somos capazes.

As empresas contratam pela atitude, porque as atividades somos capazes de desenvolver. Precisamos sair da descrição do cargo e ir para a ação. É a atitude emocional que faz a diferença. O quanto de amor eu coloco no trabalho.

Muitas vezes o profissional se prepara com seus estudos, pós-graduação, cursos, idiomas e quando chega ao seu objetivo dentro de uma empresa, se acomoda. Nós temos que estar sempre atentos para o fato de estarmos vivendo no século da velocidade. A neurose da velocidade está sendo paradigmática para nós, mas em relação a pessoas, tenho que plantar e regar todos os dias. Isso que o profissional que entra na empresa tem que saber: tem que plantar e regar durante muito tempo.

É assim que quando olhamos para um cenário de incertezas, bate aquele medo, aquela coisa de “para onde eu vou, será que estou no caminho certo?”…. Vou citar a frase de um filósofo: “Vá na direção em que seu medo cresce”. Você tem medo?.. Encare e brigue com coragem.
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A professora Paulette Alberis Alves de Melo é formada em direito, pós-graduada em Administração de Instituições Financeiras pela FGV, MBA em Gestão Empresarial também pela FGV, mestre em Administração pela Universidade IMES, superintendente regional do ABC do grupo Santander Banespa, professora da FGV/Strong, e atuante por 10 anos como presidente da ONG “trabalhando com Responsabilidade Social”.

Fonte: FIXE

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Entenda a Geração Y



Existe um grupo de brasileiros que tem procurado se adaptar a uma situação completamente nova. São jovens que chegaram ao mercado de trabalho em um momento em que o emprego era farto, a renda estava em alta e a inflação controlada.
Mas as coisas mudaram !

Geração Y
O susto que a crise deu neles, outros estão levando também. São todos jovens profissionais, a chamada Geração "Y".

Já ouviu falar?

Os especialistas chamam Geração Y os brasileiros que têm entre vinte e poucos e trinta e muitos.
Vamos dizer que essa geração estava acostumada a comer salada de frutas. Aí tinha morango, tinha pera, tinha maça tinha um caqui, só fruta fácil.

Mas, de repente, apareceu uma fruta nova: um abacaxi.

“Como a gente se formou numa época de pleno emprego, a gente tinha a impressão que a gente era tudo, que a gente podia escolher. E realmente a gente podia, a gente tinha muitas oportunidades no mercado.”, disse Cristiane de Freitas, engenheira.

Dica é agir com otimismo
A Cristiane trabalha em uma empresa de engenharia. Quase todo mundo lá está na casa dos 30. Uma geração que sempre ganhou em real, viu de perto a economia crescer, a renda aumentar, e achou que inflação era coisa de livro de história.

Mas hoje...

“A gente tá se adaptando, esse novo perfil de negócios... tem pessoas que já viveram essa crise outras vezes, então a gente tenta entender com eles como é essa situação, como agir naturalmente em função disso”, disse Natália Klafke, engenheira.

Uma dica? É agir com otimismo, ou seja: “pega um limão e faz uma limonada”. Ou pega o abacaxi, corta bem cortado e joga calda de hortelã fica dos deuses. Receita da Natalie, 22 anos. A chef deixou a crise de molho e decidiu abrir o primeiro negócio. Parece que essa geração tem ingredientes especiais.
“Eu acho que a característica em comum é a vontade, a ideia, criatividade. Cada vez vem surgindo coisas diferentes que eu fico: ‘caramba’”, diz Natalie.

Compreender o que querem os jovens de hoje pode ser um desafio e tanto. Eles são agitados, questionadores e carregam toda a informação que precisam na palma da mão. Diferentes das gerações anteriores, eles têm a tecnologia como sua principal aliada e não se deixam intimidar com hierarquias.

Para engajar a chamada Geração Y – ou Millenials – em sala de aula, antes é preciso entendê-la. Estão selecionamos cinco vídeos que mostram como esses jovens vão transformar o mundo. Vale a pena reservar alguns minutos da agenda para conferir:





você sabia que 53% dos jovens prefeririam ficar sem olfato a viver sem internet? Idealizado pela Blackboard, este vídeo mostra que os nativos digitais, conectados com o mundo por meio de seus computadores, tablets e smartphones, exigem uma experiência mais ampla que a sala de aula tradicional para aprender.







A Geração Y é composta por 2,3 bilhões de jovens com alto poder de compra e de influência. Em 10 minutos, este vídeo da agência Box1824 resume como os jovens vêm transformando a cultura ao longo de décadas.







Se você quer conhecer como os jovens se relacionam entre si, Web Site Story é a maneira mais divertida de entrar nesse universo. Feito pelo site humorístico College Humor, o vídeo é uma paródia do musical West Side Story e mostra como um casal se conhece através das mídias sociais.




Você ama o que faz? Partindo desta pergunta, o vídeo da Box1824 descreve o universo da Geração Y e como esta se relaciona com o trabalho. Ao contrário de outras gerações, para os Millennials, sucesso é igual a prazer.





O que os professores precisam saber para ajudar os jovens de hoje a aprenderem mais? Repense como ensinar a Geração Y com os depoimentos de diferentes profissionais que trabalham com tecnologia e ensino, como Henry Jenkins, professor de Comunicação da University of Southern California e pesquisador em cultura digital. Jenkins defende que motivar essa geração envolve mais do que tecnologia: também exige criatividade e engajamento.

O que é preciso para engajar a Geração Y em sala de aula? Compartilhe sua opinião com a gente!
Quer discutir com líderes e gestores em Educação sobre como engajar o aluno multimídia no ensino? Inscreva-se no Fórum Desafios da Educação, evento gratuito que será realizado na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Acesse este link e faça já sua inscrição: o fórum é gratuito e as vagas são limitadas!
Este conteúdo foi elaborado pelo site: Desafio da Educação

terça-feira, 26 de abril de 2016

USP oferece curso online e gratuito sobre astronomia



Aprenda astronomia com professores da USP

A USP (Universidade de São Paulo) disponibiliza um curso online e gratuito sobre astronomia na plataforma Univesp TV.


O conteúdo é voltado para estudantes da área e interessados em aprender mais sobre o universo.

Os oito tópicos do curso destacam as últimas descobertas e as questões ainda em aberto nesse campo de pesquisa.

Para embasar a apresentação dos temas abordados, os conceitos são vistos de forma introdutória:
Instrumentação astronômica;
Sistema solar; 
Exoplanetas e estrelas são alguns dos assuntos;  Clique aqui e comece!

Vale lembrar que o curso não possui certificação.

Trata-se de um canal da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, que oferece cursos online gratuitos e livres, sem necessidade de inscrição ou vestibular.

sábado, 9 de abril de 2016

Curso de Odontologia


Odontologia ou medicina dentária é a área da saúde humana que estuda e trata o sistema estomatognático - compreende a face, pescoço e cavidade bucal, abrangendo ossos, musculatura mastigatória, articulações, dentes e tecidos. Por saúde oral, entende-se a ausência de doença estomatológica, bem como a correta função, estabilidade e até mesmo estética de todo o sistema estomatognático. Para maiores informações clique abaixo: